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Atualizado: 1 de novembro de 2025
José Gomes Monteiro, antigo gerente da casa Moré, e editor do Condemnado, que se dignasse ajudar-me a interpretar estas deshonrosas referencias a um romance que s. exc.ª me pagára para não ser publicado, a uma fuga de s. exc.ª no escriptorio de Anselmo para se furtar a uma escroquerie; e finalmente á dupla venda do drama O Condemnado a s. exc.ª e a outro simultaneamente. O snr.
Agora, Joaquim Theophilo, interpretando com gaiata solercia as palavras de C. G., genro de Garrett e editor de Helena: «Elle escreve alludindo á morte de Garrett: «Era um sol no occaso revendo-se na luz immensa com que alumiava a patria.» E em seguida: «extinguiu-se aquella existencia esplendida abraçada á cruz de Christo...»
Convenci-me d'isto, e mandei ao meu editor o romance, com a prophecia de ser este um livro cuja decima edição apenas bastaria para aquietar as ancias d'um terço do paiz. Disse-me em linguagem fria o meu editor que uma virtude em duzentas paginas por quinhentos réis era, pequena de mais para o comprador que prefere um livro em trezentas.
O editor portuguez era, antes de tudo um devoto: elle sahia á estacada, não para apurar um texto, o texto preciso, com as suas lacunas, defeitos ou erros, se os tinha, mas para levantar o seu poeta acima de todos os outros, attribuindo-lhe o maior numero possivel de composições e com a forma mais perfeita possivel.
Por preguiça ou outras causas, não cumpri a promessa, com o que, valha a verdade, nada se perdeu que falta faça; mas, succedendo agora que tenho de reunir em volume umas impressões dispersas, que intitulei Paizagens, pareceu-me indispensavel, por um melindre de consciencia litteraria, voltar ao assumpto, concluil-o. Pede-me pressa um editor bondoso.
A mulher que casou, porque não podia deixar de o fazer, que casou para ter pão, para ter casa, para ter luxo, para ter protector, um editor responsavel da sua vida, e que tendo sómente este objectivo, se não occupou nem um instante em estudar e conhecer o homem a quem ia para sempre entregar-se. A creatura humilhada, dependente, parasita, vivendo das migalhas do luxo que a rodeia.
O bom Schopenhauer formúla todo o seu schopenhauerismo, quando é um philosopho sem editor, e um professor sem discipulos; e soffre horrendamente de terrores e manias; e esconde o seu dinheiro debaixo do sobrado; e redige as suas contas em grego nos perpetuos lamentos da desconfiança; e vive nas adegas com o medo de incendios; e viaja com um copo de lata na algibeira para não beber em vidro que beiços de leproso tivessem contaminado!... Então Schopenhauer é sombriamente Schopenhauerista.
Acceitando a responsabilidade das palavras do editor do Cancioneiro da Vaticana dirigidas a esta nação, cabia primeiro do que a todos á Academia real das Sciencias de Lisboa responder pela seguinte forma: 1°. Publicar o texto critico e litterario restituido sobre a lição diplomatica em grande parte illegivel fóra de Portugal.
Pertencem as rúbricas da edição de 1554 ao seu editor ou este não fez mais do que reproduzi-las da primeira edição? Sem que seja conhecida a edição principe das obras de Bernardim Ribeiro, não é possivel aclarar este ponto, mas o que ninguem póde dizer com autoridade é que taes rúbricas: «que dizem ser... ao que parece aludir...» pertencessem aos manuscritos do infortunado Bernardim.
A elaboração dêste romance data de 1861; abandonando o assumpto, Camillo saldou noutro volume as suas contas com o editor. Como Deus castiga! deve ser citado entre os n.os 49 e 55, no grupo de obras originaes. N.º 300 A Freira no subterraneo.
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