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Atualizado: 8 de maio de 2025


Era tão enthusiasta pelas idéas liberaes, que, no tempo do cêrco, foi denunciar os moveis, pratas e mais objectos de valor pertencentes ao fallecido snr. Tudo foi sequestrado, e foi tal a raiva do sapateiro, quando o Snr. D. Pedro deu a amnistia, mandando levantar os sequestros, que ficou mais estuporado do que estava.

Sabemos que nas provincias ha muita gente que não quer acreditar, que um miseravel sapateiro, estuporado e tonto, fosse o editor da gazeta dos fidalgos velhos, do periodico da aristocracia de sangue azul! Pois, para que se desenganem, aqui lhes vamos dar alguns apontamentos para uma byographia do sapateiro, primeiro editor do «Portugal

Mettendo a ridiculo humas contradanças. N'huma tremula s­ala mal armada Com placas velhas, e papel pintado; Clamava o povo alvoroçado Que fosse a Favorita começada. Guincha em venal rabeca desgrudada De velho musico o arco estuporado: Cadeia, grita hum muito suado, Olhem que vai a contradança errada.

Não póde porque assim o quizeram meia duzia de sanguinarios meia duzia d'aristocratas estupidos meia duzia de fradalhões devassos meia duzia d'ambiciosos e algumas duzias de scelerados, que, entre o Tio e a Sobrinha, cavaram um abysmo insondavel, precipitando n'esse abysmo o infeliz Portugal, não o ridiculo e o infame «Portugal» de que foi editor um sapateiro demente e estuporado de que é editor e especulador um negociante de algo-DÃO mas este Portugal de sete seculos, esta nação que se envergonha de ter no seu seio um bando de selvagens e desavergonhados, um bando de parasytas, um bando de zangões e empalmadores.

Vai aos banhos do mar a Dama bella, Porque delles precisa, ou por cautela; O Velho busca estuporado as Caldas, E alli da mocidade purga as baldas, Consegue movimento em braço, e perna, E a perdida cabeça governa; Frouxo Taful, que tem debilidade, Por excessos de toda a qualidade Recorre ás infusões d'aquacia, e quina; Mas tambem pouco e pouco se defina, Se não acautelou mais a saude, E não tem depois disto quem o ajude; Todos a tempo buscão curativo, Para vêr se em seu mal tem lenitivo: E tu, Portugal, chegaste a estado De seres paralitico entrevado!

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