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Atualizado: 17 de setembro de 2025
Celebra-se a festa de S. Pantaleão a vinte-sete de julho; data preciosa e averiguada por mim em largas vigilias, consumidas em revolver breviarios, antiphonarios, legendarios, missaes, sanctoraes, e livros historiaes, na phrase daquelle grande rhetorico Gomes Eannes. Está a folhinha pontualissima; podem acreditar-me!
«D. Maria Peregrina Alvares de Lorena e Villa-Verde, filha de D. Maria de Lorena Eannes de Castro e Villa-Verde e de D. Antonio Alvares Muito Nobre Leite Moniz de Sá, nasceu em 31 de outubro de 1880. O brasão da muito illustre Casa de Lares explica alguns daquelles appellidos.
Obteve que Gil Eannes chegasse ao Cabo Bojador, dobrasse-o, reconhecesse-o e voltasse a dar-lhe a boa nova; não era ainda o fim do mundo, mas ninguem lá fôra, salvo mouro ou arabe, e por terra.
Doou-lhe, tambem, el-rei umas casas em Lisboa, do que se acha memoria no livro 3.^o dos Misticos. Antes d'isto, porém, Gomes Eannes era homem abastado, segundo se colhe de outros documentos coevos. Ácerca d'este chronista se conserva ainda uma lembrança curiosa no Archivo da Torre do Tombo.
Parece que durante a sua mocidade Gomes Eannes, segundo o costume dos cavalheiros d'aquelles tempos, se occupou inteiramente no exercicio das armas, sem curar de instruir-se nas boas letras. Verdade é que o abbade Barbosa o faz erudito na historia desde mancebo; mas o mestre Matheus de Pisano, seu contemporaneo, preceptor de D. Affonso V e auctor de uma chronica da conquista de Ceuta, escripta em latim, diz que, sendo já de idade madura, se applic
Este testemunho é o de Gomes Eannes de Azurara, historiador que os nossos leitores já conhecem , e que diz o seguinte no capitulo 63 da chronica do conde D. Pedro de Menezes «e assy o livro d'Amadis, como quer que sómente este fosse feito a prazer de um homem, que se chamava Vasco Lobeira em tempo d'el-rei D. Fernando, sendo toda-las cousas do dito livro fingidas do auctor» Este logar de um escriptor, a bem dizer coevo, deve tirar a última sombra de duvida sobre a nacionalidade do celebre Amadis de Gaula.
Documentos d'aquelle tempo provam D. Affonso V fizera grande estimação de Gomes Eannes. Morava este em umas casas d'el-rei á porta do paço de Lisboa; tinha uma tença de doze mil reaes brancos; e fez-se-lhe mercê, em 1467, de uma capella que vagara para a corôa, graça esta que, como observa o abbade Corrêa da Serra, era n'aquelles tempos assaz extraordinaria.
Gil Eannes parte, afinal, em 1434, e volta com a desejada nova. O mundo não acabava alli, sabia-se já; mas seria possivel ir além d'esse finis-terrae da Africa? Gil Eannes voltou para responder affirmativamente.
Não era Colombo como navegante superior a alguns pilotos que desde D. Henrique trilhavam arrojadamente os mares e commettiam grandes e façanhosas emprezas; não sobrepujava a um Gil Eannes e nem a um Bartholomeu Dias, quer na intrepidez, e quer na firmeza e tenacidade de animo.
Gonçalo Domingues, vendo que alguem mais de que o sobrinho vinham em seu auxilio, tartamudeou. Domingues Pires ou Affonso Eannes, se aqui estivessem vol-o diriam! Que resmunga elle? Acoberta-se com o trato que tem com Domingues Pires? Sim, sim; mas tambem era dos amigos do perro Moyses! se ouviu dentre a multidão.
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