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Atualizado: 19 de julho de 2025
E depois? exclamaram algumas vozes. Depois da minha conferencia a sós com o rei, retirar-me-hei dizendo ás côrtes que Fernando VII está doudo, e não concebeu as minhas razões. As côrtes, que por força precisam que o seu rei seja doudo, reputar-me-hão d'uma intelligencia muito fina, ou d'uma astucia tão cavillosa como a sua.
Eis ahi um doudo, que tolos e sisudos lançarão de suas casas com horror; e todavia qual de nós não sente um Pires, na consciencia, a travar-se de razões e murros com a nossa soberba? Seis Leonardos activos no Porto purificavam o ar pestilencial que para alli veiu das terras de Santa Cruz.
A charis phytalmos, de Pindaro, revela-se no Guilherme Tell de Rossini. De Raphael basta citar as Virgens, que mereceram a Michelet estas palavras: «Virgens enormes, rosadas, refeitas, escandalosamente bellas.» Ponhamos ponto, para comecarmos a fallar de escriptores portuguezes. Principiemos por um que tem um triste direito a ser o primeiro porque morreu doudo. J. J. Rousseau por A. Lamartine.
O caso não é para isso... O tal teu primo, se é doudo, o melhor é amarrarem-n'o, e mandem-n'o para o hospital de S. José... Que figura tinha elle? Pois tu não sabes que figura tem teu primo? Sei... mas... lembro-me se não seria elle... Elle não se chama Pedro? Sim... elle... chama-se... Pedro. Pois então ahi está...
O que lhe dizia o coração nos sobresaltos com que a agitavam? O que lhe dizia a alma na esperança que a enflorava? Tudo lhe dizia amor, ventura e ternuras! Tudo lhe fallava de felicidades, porque era bondosa, meiga, innocente, candida, e sobretudo, porque era boa filha, porque nunca déra um desgosto áquelle que a mirava doudo d'amor!
Mas eu só, em quem se ordena Novo modo de querella, De medo da dor pequena, Venho a achar na maior pena O refrigerio para ella. Ja nas iras m'inflammei, Nas vinganças, nos furores, Que ja doudo imaginei; E ja mais doudo jurei De arrancar d'alma os amores. Ja determinei mudar-me Para outra parte com ira; Despois vim a concertar-me Que era bom certificar-me No que mostrava a mentira.
D. Pedro usou immediatamente do titulo de rei, mas o povo sempre lhe negou o tratamento; as nações não cessavam de o responsabilisar pela vida do infeliz e proscripto; e já se julgava que fazia guardar como rei um homem estranho, quando o deixou sahir de proposito em Cintra e o fez prender e reconhecer pelo povo como verdadeiro D. Affonso VI no meio do tumulto dos seus agentes e confidentes, que fizeram grande alarido d'aquella supposta revolução para declarar novamente como doudo o triste que se deixou cahir no laço.
Monsenhor Caldas interrompeu a narração do desconhecido: Dá licença? é só um instante. Levantou-se, foi ao interior da casa, chamou o preto velho que o servia, e disse-lhe em voz baixa: João, vae alli á estação de urbanos, falla da minha parte ao commandante, e pede-lhe que venha cá com um ou dous homens, para livrar-me de um sujeito doudo. Anda, vae depressa.
Havemos de julgar que a familia não é livre, e que desde o seu nascimento cada individuo é obrigado a beber o veneno da maior heresia a torpeza para ficar doudo e bem sujeito á vontade imperiosa ou caprichosa dos seus verdadeiros senhores e tyrannos.
Luiz, agitado por tal nome, prendeu astutamente o incidente do parentesco á conversação, dizendo que conhecêra João da Cunha e Faro, em Lisboa, onde fôra caixeiro em 1838. Perguntou se morrêra. Morreu doudo respondeu o senhor Bernardo de Malafaia e Alvim de Castro e Leite Pereira de Menezes e Sá Corrêa de Sepulveda e Cunha e Faro &c. &c. &c. Morreu doudo. Foi o malvado bastardo que o matou.
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