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Atualizado: 9 de julho de 2025
Logo da entrada das Duas Irmãs avistei a ermidinha virginal, dormindo castamente sob os platanos, ao rumor meigo da agua.
Aqui topava n'um montão de roupagens brancas, cahido nas lages como um fardo, d'onde se escapavam gemidos de contrição; adiante tropeçava n'um negro, todo nú, estirado ao pé d'uma columna, dormindo placidamente.
Se o filho estremecia sobresaltava-se-lhe o coração, se o via immovel, dormindo, temia que houvesse morrido e logo, anciosamente, afagando-o, chamando-o, despertava-o. Deixa-o dormir, disse-lhe o patriarcha, o somno é necessario á vida, é a sombra em que a alma repousa.
Meu amigo, sem estudo ninguem sabe, e saber sem estudar só o conseguio Salomaõ; mas a sua incomprehensivel sabedoria se lhe communicou dormindo, e foy o unico, a quem Deos fez essa mercê, para que se conhecesse que dormindo, ou sem diligencia só por milagre se póde ser sabio.
Desgraçadamente para os pintores aquelles tempos passaram. Sim, dizes bem. Ás onze horas chegaram tres amigos de Ernesto, pintores tambem, que estavam convidados para almoçar com Marcial e André. Ernesto continuava dormindo, somno que se respeitou durante meia hora que passaram entretidos a contemplar o quadro.
Só ela me prendeu e cativou, só por vê-la adorei a claridade e tudo o mais senti como dormindo, distante, inerte e frio, silencioso.
Que mata, mas que dá Uma suave morte; Mata da mesma sorte Que uma arvore que ha: Que ao pé se lhe ficou Acaso alguem dormindo Adormeceu sorrindo... Porém não acordou. Esse teu seio então, Que encantadora curva! Como de o vêr se turva A vista e a razão! Como até mesmo o ar Suspende a gente logo... Pregando olhos de fogo Em tão formoso par! Oh seio encantador, Delicioso seio!
Dizia-se que sete annos com mais cinco vagueára como peregrino, pelos desertos, que Deus pisou, comendo das ervas do monte, bebendo da agua das nascentes, dormindo ás inclemencias do tempo. Que vida penitente a d'aquelle Santo! Vozes do mundo! O Senhor, que lê nos corações, ha muito que tinha desviado os olhos d'elle.
Eil-o junto de nós dormindo o somno eterno. Na terra emfim descança ao pé do chão paterno. Ao pae que tanto amor em vida lhe votou Tambem na sepultura agora se abraçou. Quando ao romper do sol alegre o céo rebrilha, Como anjo tutelar desce do Empyreo a filha; Bate as azas gentis por entre o cyprestal, E solta hymno inspirado ao somno paternal.
Agglomeravam-se na rua os curiosos, quando o barão entrou em casa. Não ouviu o mais leve rumor. Entrou no quarto de sua mulher, e viu-a dormindo. Parou ao pé do leito, e vascolejou nas mandibulas, alvares uma gargalhada estrondosa. A baroneza acordou, sentou-se no leito estremunhada sem saber o que ouvira, nem o que via.
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