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Atualizado: 16 de novembro de 2025


Assi como a bonina, que cortada Antes do tempo foi, candida, e bella, Sendo das mãos lascivas maltratada, Da menina que a trouxe na capella, O cheiro traz perdido, e a côr murchada; Tal está morta a pallida donzella, Seccas do rosto as rosas, e perdida A branca e viva côr, co'a doce vida.

Mas quem é?... D'onde vem?... Como está aqui?!... perguntou a donzella atropelladamente, mas no mesmo tom submisso. Somos tres. Os meus companheiros esperam no fim do corredor, que desembocca n'esta porta secreta. Pertencemos ao conselho conservador de Lisboa, soubemos da prisão de seu pae, e seguimos os milicianos de longe.

Sible empregou o dia todo na sua divina tarefa, e quando a noute começou a estender o escuro veu sobre a terra, contente por se ter satisfatoriamente desempenhado da tarefa que lhe era imposta, despediu-se da donzella e quiz tomar o caminho do ceu.

Quando a semana pendia de poucas horas, Sueiro Lopes passou a cavallo pela choupana, olhou, e viu Aldonça á porta, cozendo com Silvana uma tela tão branca e transparente, que deslumbrava. Guarde-vos Deus! disse detendo-se. Que estais cosendo com tanta pressa? E o cavalleiro não tirava a vista dos dedos afilados da donzella que voavam sobre a costura.

Outro qualquer que não tivesse sido um velho imbecil como teu tio Brabancio, ou um namorado cego como tu, teria suspeitado que esse mouro, precisamente pelo que tem de extraordinario, poderia chegar a deslumbrar e a seduzir a donzella, como realmente succedeu.

Arthur Soares, por ser estimado pela fidalga donzella e conservar com D. Anna relações suspeitosas ao parecer do marido, tinha em Leopoldo um terrivel inimigo.

A tristeza resignada, que respiravam as feições da donzella, a sua vista magoada, mas serena e quasi severa, e a casta e graciosa elegancia do porte, acabaram de o render.

Depois de um silencio d'alguns instantes, pediu João de Lencastre, aos que alli estavam reunidos, com tão persuasiva eloquencia e vehementedor que o deixassem a sós com a donzella, que foi immediatamente por todos attendido. O que disseram, e como se encontraram n'uma casa de libertinagem estes dous heroes do nosso «Conto», a seu tempo será explicado.

E o nosso amor, Raymundo! balbuciou a donzella, afogada em lagrimas. Oh! cala-te, Branca, não vês que me despedaças o coração? Queres que eu perca o animo, queres que o puro azul dos teus olhos me faça esquecer que existe outro céo, outra ventura que não seja o teu amor, outro dever que não seja o adorar-te?

Meu querido pae! exclamou a donzella, cingindo-lhe os braços ao collo, e beijando-o extremosa e arrebatada.

Palavra Do Dia

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