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Atualizado: 14 de julho de 2025


Que de cousas doidas, Elysa, não tenho tambem eu dicto e escripto para ahi a respeito das mulheres?! mas agora cuido que d'esse mal estou curado e desculpado não tinha encontrado uma Elysa: e a quem a não encontra que lhe digam que andam anjos na terra? não o acredita.

Aviltamento e nobreza eram pólos da esphera moral que iam a apagar-se; ninguem sabia ao certo marcal-os. Por uma estranha e nunca vista concessão, as paixões sairam como doidas das prisões em que as continham encarceradas os espectros de deveres inexoraveis, e vinham expandir-se á luz do sol, ora em bem, ora em mal, e sempre impetuosamente.

Lembras-te, Elisa, quando a face pallida, Da casta lua despontou no ceo, E d'entre a balsa suspirada, e languida, Mavioso canto o rouxinol rompeu? Naquella noite em que o perfume vívido De mato agreste rescendia no ar, Em que as estrellas fulguravam timidas Nas doidas ondas do ceruleo mar!

Ao amanhecer andaria tudo em correrias doidas pelo castello, o pae espumando vinganças, os creados atonitos, chorando; e longe, em mysteriosos campos desconhecidos, o cavallo jazendo extenuado e elle moribundo de fadiga e amor a deixar-lhe nos labios o ultimo alento.

O Amor via-o pois de longe a fumar os seus bellos charutos havanos e a conversar discretamente com uma ou outra pessoa, mulher ou homem, a serenidade era a mesma, e a Gloria, brincando com os anneis do seu a esse tempo negrissimo cabello, sorria por detraz da cadeira e dizia para o Amor que ia redemoinhando na sala de mãos enlaçadas com a Valsa: «Vai, louco, nos braços d'essa louca, creanças doidas que pareceis correr enamoradas das borboletas da noite.

O dia vinha descendo e, ancioso, sentindo pelo ser fantastico que me fazia pulsar o coração, aquelle fervoroso amor, que os encarcerados dedicam ás vezes a uma formiga, a uma aranha, a uma plantasinha qualquer, com as unhas cravadas na carne do peito, tive uma das mais doidas alegrias da vida, quando senti sobre a lama que se alastrava de lado a lado, o rodar lento, abafado, por que suspirava semi-doido.

Cantado o Te-Deum, D. Affonso XII e a eleita do seu coração subiram á carruagem real. O magnificente cortejo atravessou as ruas de Madrid por entre nuvens de pombas, que, lançadas das janellas, n'um numero prodigioso, esvoaçavam ás doidas por sobre as carruagens. Nos labios do rei desenhava-se um fino, um doce sorriso de felicidade, cuja expressão se póde traduzir n'uma palavra: «Emfim

Ai que lindas eram, ás luas e aos astros! Que doidas, aos ventos! que meigas, ás brizas! Desdobra as amarras! apresta a fateixa! Pois todos em breve a nau vão deixar; Ó terra! Que saudade a de quem te deixa Ó terra! pela aventura do alto mar! Entra o piloto e abraçam-se estes e aquelles.

Galeras doidas por soltar a amarra, Cidade de morenos marinheiros, Com navios entrando e saindo a barra De prôa para paizes extrangeiros! Uns p'ra França, acenando Adeus! Adeus! Outros p'r'as Indias, outros... sabe-o Deus! Ó Lisboa das ruas mysteriozas! Meiga Lisboa, mystica cidade! Teus sinos, breve, dobrarão por mim. Mandae meu corpo em grande velocidade, Mandae meu corpo p'ra Lisboa, sim?

Aos tres annos andava pela quinta, arrancando flôres, quebrando vasos, e interrompendo com gritarias e surpresas as prolongadas séstas do conego. André foi crescendo livremente, em correrias doidas, traquinas e imprudentes, subindo ás arvores, despindo-se e atirando-se para as bacias de marmore, sempre perseguido pela miss loira e terna, que lhe ensinava inglez.

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