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Ao cabo da viella parei, sustido por um pensamento negro. «Será aquelle homem um amante de Vicencia?!» O ciume deu-me intrepidez, quero dizer a intrepidez de parar e esconder-me d'onde podesse espreitar a scena mais escandalosa de que o leitor tem noticia! A janella abriu-se. Era Vicencia... conheci-lhe a voz! Não sei o que ella disse que fez rir o meu rival.

Era o que faltava, portar-se mal, sabendo o que eu faço por elle... , Vicencia, leve-o para dentro... Lave-lhe essa ramella, veja se elle sabe fazer o signal da cruz... O snr. Mathias deu-me dois beijos repenicados. A Vicencia levou-me para a cozinha.

Sim, sim, minha menina, lhe respondeu a snrMaria da Gandra Não preciso do teu dinheiro para te sustentar e a tua avó. Mas diz-me, como obtiveste essas inscripções? A snr.ª D. Julia, antes de partir para o Porto, deu-me cem mil reis, com os quaes a snr.ª D. Thereza, em cumprimento do seu desejo, comprou duas inscripções em meu nome.

Pareceu-me offensa a pergunta e estive para responder-lhe: Não, vou matar-me. Mas não quiz. Dizer-lh'o, para que? Se não podia perceber-me? Vou sem destino, disse. jantaste? Ainda não. Jantemos juntos n'esse caso. E deu-me o braço e começámos a descer a rua.

Em quanto se estabelecia o campo, eu segui para a fortaleza de Quillengues á busca de vìveres, com que voltei ás 8 da noite. Estava decididamente salvo o meu carneiro. N'essa noite apparecêram o muleque e a prêta perdidos, e isso deu-me um verdadeiro prazer; porque, fôrçados a marchar, pela fome, não tìnhamos podido demorar-nos a procural-os.

Vinham-me ao espirito idéas estonteadoras, que levavam-me á meta da dôr. Ver soffrer a santa mulher que deu-me a vida, que tão feliz foi sempre em possuir nos braços enlaçantes os filhos queridos e amoraveis, era uma provação capaz de abalar-me a solidez da razão.

O Capôco recebeu-me muito bem, deu-me a sua propria casa para habitar, offereceu-me logo um grande porco, e sabendo-me doente mandou-me duas gallinhas. Falei-lhe em carregadores, que elle me prometeu arranjar.

«No tempo da usurpação de D. Miguel uma senhora chamada Rosa deu-me a effigie do tyranno, eu dei-a em Villa Pouca a um homem affeiçoado á tyrannia; o marquez de Lavradio deu-me uma veronica da Santissima Virgem Immaculada em Lisboa no anno de mil oitocentos e cincoenta e cinco, eu dei-a em Villa Pouca a uma senhora chamada Rosa.

Deu-me um indìgena uma cana sacharina de 2 metros e 30 cent. de comprido por 50 milimetros de di

Que vivi sei-o eu bem... mas foi um dia, Um dia no outro, a Idolatria Deu-me um altar e um culto... ai! adoraram-me. Como se eu fosse alguem! como se a Vida Podesse ser alguem! logo em seguida Disseram que era um Deus... e amortalharam-me! Surge et ambula!

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