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Detesto a philosophia, detesto a razão; e sinceramente creio que n'um mundo tam desconchavado como este, n'uma sociedade tam falsa, n'uma vida tam absurda como a que nos fazem as leis, os costumes, as instituições, as conveniencias d'ella, affectar nas palavras a exactidão, a logica, a rectidão que não ha nas coisas, é a maior e mais perniciosa de todas as incoherencias.

Detesto o heroe, mas choro ao lado do martyr. Curvo-me perante os altos designios da Providencia, que levantou sobre os broqueis da victoria o Attila moderno, o açoute de Deus e vélo a fronte cheio de horror e de indignação, quando considero este homem feito á imagem do Creador, caminhando sobre cadaveres, na sua sêde insaciavel de conquistas; e por um rasto de sangue humano subia ao throno das monarchias do occidente, depois de perdidas as illusões com que sonhára o imperio da Asia.

Absolvo-a. Eu teria feito o mesmo, se fosse ella, e affirmo que valem menos que ella, as que de outro modo se comportassem. Mas ha momentos em que a detesto, e me arrependo de a não ter esmagado. Assim, e incessantemente, vou d'um extremo de amor e piedade, ao outro extremo de furor e odio. Oh! amar! que supplicio! As forças da minha alma estão extinctas. me não pulsa o coração.

Ao mesmo tempo, eu não deixava de a abranger; Vi-a subir, direita, a larga escadaria E entrar no camarote. Antes estimaria Que o chão se abrisse para me abater. Saí; mas ao sair senti-me atropellar. Era um municipal sobre um cavallo. A guarda Espanca o povo. Irei-me; e eu, que detesto a farda, Cresci com raiva contra o militar.

Eu detesto aquelles dias nos quaes fiz a minha vontade contra o vosso gosto. Eu vos amo ó vontade Divina quanto amo a Deus, porque vós sois o mesmo Deus; amo-vos com todo o meu coração, e a vós me entrego todo. Minha vontade, etc. A Communhão Espiritual. A Maria Santissima. Adoro-vos, ó Cheia de graça; o Senhor é comvosco.

Detesto a philosophia, detesto a razão; e sinceramente creio que n'um mundo tam desconchavado como este, n'uma sociedade tam falsa, n'uma vida tam absurda como a que nos fazem as leis, os costumes, as instituições, as conveniencias d'ella, affectar nas palavras a exactidão, a logica, a rectidão que não ha nas coisas, é a maior e mais perniciosa de todas as incoherencias.

Deixo-o ahi escripto por duas considerações sómente; a primeira como protesto, a segunda como cautela; a primeira, porque juro viver e morrer á sombra da bandeira de Jules Simon, por nenhum preço a sombra da copa da olaia de Antonio Feliciano de Castilho, que respeito como talento, como homem que «por entre os edificadores do futuro anda estudando o passado», que detesto como caracter, e como traficante convicto de cambio litterario: a segunda porque sei que verdades amargas magoam o alifafe moral de consciencias vulneraveis; porque sei que o principio da auctoridade, a immodestia immoderada, a vaidade impertinente, a consciencia da suprema gloria e do ultimo laudo em bom-senso e em bom-gosto são entidades congenitas do principio da irritabilidade, e porque finalmente os desvios da indole e as paixões violentas da soberba indomavel e indelicada poderiam tosquiar algum camêlo ou fraco ou innocente.

Mas eu, se um dia me suicidar, hei de escolher o muro dos federaes para o fazer, e, quando, junto d'elle, encontrarem o meu cadaver que o transportem para onde muito bem quizerem, sem pompas nem discursos... Detesto as comedias e as representações theatraes deante de um cadaver

Pára ahi onde estás, que as tuas alegrias devem de ser muito falsas, se a voz d'uma pobre mulher póde perturbal-as. Olha... se eu hoje te visse, qual foste, ao de mim, anjo da minha infancia, abraçava-te. Se me dissesses que a tua innocencia se baqueára á voragem das paixões, repellia-te. Eu amo a creança de ha cinco annos, e detesto o homem de hoje. «Asserena-te, pois.

Como portuguez quero morrer livre aonde nasci; como catholico detesto os que adoram o meu Deus com os labios, roubando e profanando os templos, prendendo e espoliando em Roma o vigario de Christo. Depois de Deus e da patria mas depois é que vem para mim a restauração do throno de nossos reis... Depois?!

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