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A manhãa bella, amena, Seu rosto descobrindo, a espessura Se cobre de verdura Clara, suave, angelica, serena. Oh deleitosa pena! Oh effeito d'Amor alto e potente! Pois permitte e consente Qu'ou donde quer qu'eu ande, ou dond'esteja, O seraphico gesto sempre veja, Por quem de viver triste sou contente.

Os meus numerosos admiradores, que eu regalára com a leitura d'essas duzentas paginas, haviam asseverado, com a costumada franqueza, que este volume era a flor da virtude a rescender perfumes de deleitosa aspiração para as almas.

Que rápidos portentos, Portentos em tropel, não déste á Fama, Não déste á Natureza, Á Patria, ao Mundo, a Amor na voz de Elmano! Ora, aplanando os sulcos, Com que a Saturnia mão semblantes lavra, A Razão pensadora Erguia aos graves sons o grave aspecto: Ora ao ver-se anteposto Por deleitosa insânia, a Ella, a Tudo, O grato, Cyprio Nume, Fadava docemente o doce canto No Coração de Anália.

A antiguidade classica era inintelligivel para elle, e por isso, o citado Schlegel observa que a mythologia grega se converte, nas suas mãos, em uma deleitosa novella, e a historia romana em uma hiperbole magestosa. Outra classe de peças tem Calderon a que elle chama fiestas: eram estas destinadas para serem representadas na côrte em occasiões solemnes.

De espaço a espaço, como ilha deleitosa, erguia-se a garrafa; se sabia que se tinha de parar alli para fazer aguada. A prudencia do marinheiro está em não se demorar nos portos onde toca, de modo a atrazar a viagem. Assim observavam nossos paes á mesa. Faziam escala por todos os archipelagos de crystal, por ser vergonhoso a um maritimo não conhecer a mais insignificante ilhota.

Annita achava tudo aquillo muito natural; partilhava o seu corpo entre os dous com uma rectidão segura de consciencia, como quem cumpre um dever de mercenaria e uma imposição do coração, espreguiçando a alma n'esta bonhomia deleitosa, contente por se ver rodeada d'um conforto, que tanto desejara.

Dos simples passarinhos A musica sem arte concertada, D'entre os verdes raminhos, Tão suave não he, tão deleitosa A quem na selva umbrosa Com mente ouvindo-a está toda enlevada, Quanto a mi essa falla doce agrada, E o natural aviso, Que roubão a Mercurio sceptro e siso.

Naquella alta pureza deleitosa Que ao mundo s'encobrio; E nos olhos Angelicos, que são Senhores desta vida destinada; E naquelles cabellos, que soltando Ao manso vento, a vida me enredou, M'alegro e m'entristeço.

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