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Atualizado: 3 de junho de 2025
Para tirar de dentro a terceira chave do cofre, Rui solevou o corpo e um sangue mais grosso jorrou, escorreu pela borda do tanque, fumegando. Agora eram dêle, só dêle, as três chaves do cofre!... E Rui, alargando os braços, respirou deliciosamente.
59 Sentado o Gama junto ao rico leito, Os seus mais afastados, pronto em vista Estava o Samori no trajo e jeito Da gente, nunca de antes dele vista.
Dêle nasce este pélago de dôres, Este indeciso mal-estar geral, Que os mil e um profanos pensadôres Hão designado Dôr Universal!... Ninguem acha o remedio, ó Deus, ninguem! ....................................... Ó meus amigos, ajoelhái e ouvi: Remedio deste mal só Deus o tem... Olhái a Cruz, olhái... Reside alí.
Calaram-se. Era bom podê-lo desamarrar, lá isso era. Ambos dentro dele, sozinhos, isso é que seria bom! E eles então que estavam mortos por ir
Deseja o Rei, que andava edificando, Fazer dele madeira; e não duvida Poder tirá-lo a terra, com possantes Forças d' homens, de engenhos, de alifantes.
Mas Vamiré descobre novo recurso num sílex ovóide, que ele traz consigo, e serve-se dele como projéctil, ferindo o velho chefe. Este verga-se, estóico, em luta silenciosa contra a dor. Vence-a, levanta-se, junta-se ao bando, e no seu semblante espelha-se o sofrimento e o ódio.
O exame era feito em separado, para cada um dos olhos, tendo o cuidado de evitar que com a mão carregassem sôbre aquele cuja agudeza visual se não estava medindo. Em regra, e esta parece ser a melhor fórma, mandava colocar um cartão de visita diante do ôlho a encobrir, mas um pouco afastado dele.
Partiram cada um para o seu lado, em sentido oposto; mas, apenas Frederico tinha dado alguns passos, Paiva, voltando-se de repente, chamou-o aproximando-se novamente dêle: Ouve lá, ó Frederico... Ia-me esquecendo... Tu sabes quem está no Pôrto, chegado há seis ou sete dias? Não sei. No Pôrto está tanta gente! Pois, é Nuno, o teu amigo Nuno. O quê? bradou Frederico, sobressaltado. Nuno?
Não embotava como os outros num cinismo comodista: cada vez destrambilhava mais. Claro que não podia ter amigos: era ridículo, era diferente, era um sòzinho. Riam-se dêle com benevolência, estendiam-lhe a mão com um ar de obséquio.
Quando atravessou a povoação, rua abaixo, com o rebanho atrás dele, era ainda muito cedo. Ao longo das ruas tortuosas, as portas conservavam-se fechadas, e não vinha das habitações o mais insignificante ruído. Dormia-se a sono solto por todas aquelas casas.
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