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Atualizado: 13 de julho de 2025
No estio vão deitar-se pelos trigos, De bandulhos pró ar, a meditar Nas velhas aventuras, ao luar, Dos tempos da bizárra mocidade, De que inda têm uns restos de saudade... Rastêjam pela terra as salamandras; Chilreiam delambidas as calhandras, Picando por alí o loiro grão... Que pacífica, ideal consolação A existencia dêles descuidada: Pedir, rezar, comer, dormir... Mais nada.
Graças a Deus, não faltam por ahi mulheres com quem cases, e se faltassem, tambem vivias bem sem ellas, que, Deus louvado, não te falta que comer, que é o essencial. Olha agora! Não que eu nunca vi umas delambidas como agora ha! Aquelle Thomé é quem tem a culpa. Ó minha mãe, já estou arrependido de lhe ter fallado n'isto. Olhem o escarceu que ahi está levantando!
Vês-te assim livre de ambas: e depois vae para as grades entreter-te com as delambidas santinhas, que nós havemos de louvar a Deus o favor de uma cella onde não chegam figurões da laia do teu conde. E terminou, por esta vez, o ternissimo colloquio. Maria Henriqueta faltou ao almoço, e foi desculpada por sua mãe, sendo por falta de saude que faltava.
Quem são elas que passam saracoteando-se, e olhando para nós com uns tregeitos equívocos de deslavada gaiatice? São as loureiras. Pobres raparigas, pobres escravas! Porque elas são escravas. Da escravatura branca, que Victor Hugo chora e amaldiçôa. E lá vão elas, tresloucadas, delambidas, de arcaboiços podres desengonçando-se entre chitas baratas, a vender sorrisos, a dizer torpêzas.
O tão commodo, tão modico e tão gracioso typo da nossa antiga casa de campo é substituido nas construcções modernas pelas fórmas de um exotismo composito, as mais delambidas, mais pretenciosas e mais chinfrins, hybrida confusão allucinada do châlet suisso, do cottage inglez, da fortaleza normanda, do minarete tartaro e da mesquita moira, nodoa e vexame da paizagem portugueza nas redondezas de Lisboa.
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