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Atualizado: 2 de junho de 2025
A menina tomou o riso por carinho paternal, e lançou-se de joelhos aos pés do pai, suffocada pelas lagrimas que lhe sahiam do coração agradecido e venturoso. Então que é isso? Achas que eu deixarei á tua vontade inexperiente a escolha do destino da minha querida filha? Essa é boa!
Luiz levantou-se pallido e tremulo de commoção, mas extremamente sympáthico, e dirigiu-se a Jorge: Se V. Ex.^a me confunde com a grandissima distincção, com que acaba de honrar-me, chamando-me seu socio, por muitos titulos me honra mais, e mais me confunde ainda, dando-me o nome de amigo, para a conservação e engrandecimento do qual, não deixarei nunca de empregar todos os meus esforços.
Irei muitas vezes ao baile, ouvirei em torno de mim o murmurio discreto de admiração que enlouquece as mulheres, terei vestidos de velludo negro, com diademas de brilhantes a morderem o ouro fulvo dos meus cabellos! Invejar-me-hão, e quando eu sahir acclamada e triumphante das salas em que fôr rainha, deixarei no meu caminho um rasto de admirações apaixonadas!
Eras a encarnação do meu sonho, ou antes d'um sonho que deve ser universal mas só eu te descobri, ou, tão feliz fui, que só por mim quizeste ser descoberta! Vê, pois, se jámais te deixarei escapar dos meus braços! Por isso mesmo que és a minha Divindade, para sempre e irremediavelmente estás presa dentro da minha adoração.
Mas deixarão os rios de correr, Primeiro que deixe eu de te querer. GALASIO. Estas serras, Marfida, por certeza De minha firme fé só quero dar-te: Quando com espantosa ligeireza Daqui correr as vires a outra parte, Então cuida que falta em mi firmeza, Qu'então deixarei eu, meu bem, de amar-te. Mas mudar-se daqui bem podem ellas, E eu não mudar de mi graças tão bellas.
Á dôr alheia pondo um suave termo só a minha o não tem!... Só eu não morro emquanto o mundo não tornar um ermo!... Á obra! Á obra! E lepida subindo tocou a campainha: um lugubre tocar que dava medo; que não mais deixarei de estar ouvindo, e fez com que eu então, muito em segredo, rezasse a ladainha.
«Nunca te deixarei sem trégoa e sem abrigo!... «Nem nos paços reaes, nem mesmo a sós comtigo «nem nos uivos da festa, os hymnos do Respeito, «nem na sombra do sonho e a noute do teu leito «nem mesmo sobre a terra, inanimado, exangue! «Ha sangue em tuas mãos em teus vestidos sangue! «O sangue é que te lança a sua maldição. Sempre o Espectro cruel, sempre a eterna visão! *A Justiça*
Se Valentina foi assás habil para conseguir o que eu não consegui, isto é, para te acalmar, tanto melhor para ella... Mas, lembra-te, bem que no dia em que me quizeres tornar a fallar a seu respeito e das pretendidas revelações que a tia ou alguma amiga lhe tivesse feito, não te deixarei proseguir. Continuarei a ser sempre sacrificada...» Norberto fitou-a sem lhe responder.
Ó meu papá, nunca! por alma de minha mãe lhe juro que nunca o deixarei, nem amarei menos do que hoje. Não jures, Anna... Pede á alma de tua santa mãe que te guie; mas não a invoques para affiançar as mudanças da tua vida... Meu papá! replicou a filha perturbada pela solemnidade da objecção se me julga capaz de o amar menos, então não me diga que case.
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