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Dos guerreiros nos tumulos afiem faminta espada os barbaros guerreiros; no sepulcro do sabio o sabio estude; e dos Reis nos marmoreos monumentos vá sonhar a ambição grandeza e pompas; vós soltos de freneticas loucuras aqui vireis mil vezes visitar-me, na amizade pensar que nos unira, e unir-nos deverá transposto o Lethes. ¿Por que me interrompeis com taes suspiros? ¡ah! deixae-me acabar.
Depois accrescentou: Ha mysterios de tal modo tenebrosos na vida do homem, que ás vezes mais vale não querer desvendal-os nunca... Ide, e deixae-me só, meu amigo. Jorge levantou-se.
Ó meninas de Sevilha Sou doente, vinde amparar-me, Ó meninas de Sevilha Deixae-me a vossa mantilha Que eu não quero constipar-me! Ó menina, olá, a mais alta Porque foge e me olha assim? Ó menina olá a mais alta, Se a belleza não lhe falta, Não julgue que é mais que a mim. Ai esta Vida é tão curta! Ai o Amor dura um instante, Ai esta Vida é tão curta!
Que importa morrer amando, Que importa morrer d'amôr! E vem ouvir bem-amado Senhor que eu nunca mais vi: Morro mas levo commigo Alguma cousa de ti. A vossa carta commove, Mas, não vos posso acompanhar. Deixae-me viver em penas; Vou soffrendo e vou sorrindo, O meu destino é chorar! Sim, é certo; quem eu amo Zomba e ri do meu amôr... Que hei-de eu fazer? Resignar-me, Gentillissimo Senhor!
*Telmo*. Emendae-o, senhora. *Magdalena*. Não, Telmo, não preciso nem quero emendá-lo. Mas agora deixae-me fallar. Depois que fiquei so, depois d'aquella funesta jornada de Africa que me deixou viuva, orphan e sem ninguem... sem ninguem, e n'uma edade... com dezasette annos! em vós, Telmo, em vós so, achei o carinho e protecção, o amparo que eu precisava.
Martyr christão, Que ao vêr a espada já lhe sente o gume! Na sua mão tomou a minha mão. Seus olhos frios crava-mos na palma, Mas de repente muda de expressão. Que passado, Senhor! tem dó d'esta alma! Catastrophes! Naufragios! tantos perigos!... Mas eu logo acudi, com grande calma: Basta. Deixae-me em paz o tempo antigo. Eu conhecia-o já antes de vós. P'ra que lembrar-m'o? Sêde meu amigo!
Amparae-a nos braços, que ella de per si se erguerá e clamará: Estou viva: deixae passar a viuva do assassinado! O sangue que elle derramou, gelou-se em bronze, e pesa-me no coração. Deixae-me e vereis se eu era digna d'elle! Maria ergueu-se uma noite, e falou de seu marido. As idéas embaralhavam-se desconcertadas; mas eram idéas do passado, do presente e do futuro.
A Historia ha de gelar no coração das creanças, quando os saxões e os outros, as raças praticas, vierem tentar o Ocidente... Antevejo conflictos entre as futuras searas de adolescentes, sortidas de pequenos demonios dourados, sardentos e gulosos dos meus bens. Deixae-me beijar-vos, oh adolescentes morenos da minha raça, corpos de sombra e sonho, pelo vosso triumpho!
Se vos aggrava quem por vós padece; Se vos vẽe a offender quem vos quer tanto, Quem desta sorte errou não desmerece. Que quando os olhos da razão levanto Ao ceo d'essa rarissima belleza, De não morrer por ella só m'espanto. Deixae-me contentar desta tristeza, E fazer de meus olhos largo rio; Se algum póde abrandar vossa dureza.
Palavra Do Dia
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