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Atualizado: 10 de junho de 2025


D'um lado o Hospital, do outro a Arvore. elles prosperam. Deita a Arvore pernadas e a cada inverno o granito augmenta, qual outra arvore de pedra. Num corre seiva, no outro gritos. O Hospital tem raizes em toda a cidade. A Arvore é quasi uma construcção. O tronco é corroido e as pernadas em cima torcem-se e esgalham-se. Suas raizes vão sugar no Hospital.

Da terra dos Algarues, que lhe fora Em caſamento dada, grande parte, Recupêra co braço, & deita fora O Mouro mal querido ja de Marte: Este de todofez liure & ſenhora Luſitania,com força & bellica arte: E acabou de oprimir a nação forte, Na terra que aos de Luſo coube em ſorte.

Aqui se deita, como que repousa e falla dizendo assi: PRINCIPE. Senhora, qual desatino Me trouxe a tanta tristura? Foi, Senhora, por ventura A fôrça do meu destino, Como vossa formosura? Bem conheço que não posso Ter tão alto pensamento; Mas disto me contento, Que se paga com ser vosso O mor mal de meu tormento. Entrão os Musicos, e diz Alexandre da Fonseca, hum delles: ALEXANDRE.

95 "Da terra dos Algarves, que lhe fora Em casamento dada, grande parte Recupera co'o braço, e deita fora O Mouro, mal querido de Marte. Este de todo fez livre e senhora Lusitânia, com força e bélica arte; E acabou de oprimir a nação forte, Na terra que aos de Luso coube em sorte.

Acampei ali. As margens do Cuando sam montanhosas, e desde a nascente até áquelle ponto t[~e]m uma faxa apaülada de 30 a 40 metros, que deita em toda a extensão muita

De noite, sempre os sons parecem mais perto, e enganam uma pessoa nas contas que deita. Bom! mas que sino é aquelle? Convento, freguezia, castello ou casa do diabo?

Ninguem responde; o mar de longe bate; Move-se brandamente o arvoredo; Leva-lhe o vento a voz, qu'ao vento deita. Ah Fortuna cruel! ah duros Fados! Quão asinha em meu damno vos mudastes! Com os vossos cuidados me cansastes, E agora descansais co'os meus cuidados.

Deita para os telhados visinhos e, tres ou quatro varas além, podeis escapulir-vos com segurança. Não afianço que não haja perigo... Podemos cair dos telhados á rua como dous gatos ou dous perros, então regougou pela primeira vez o ex-carcereiro. Mas nada de sustos. D'entre dous perigos escolhe-se o menor.

Ainda que o liquido, que contém estas tachas, esteja a ferver, a voz do Mestre de Assucar não cessa de dizer: Fornalheiro, deita lenha. Este fogo demasiado decompõem o Assucar, transforma-o em mel, ou Assucar queimado.

Em Evora, para dar mais um metro ou metro e meio de superficie a uma praça, a camara deita abaixo a historica varanda da casa dos paços do concelho, edificada em tempo de Affonso V, por João Mendes Cecioso, o pae dos pobres d'Evora.

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