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Atualizado: 30 de setembro de 2025


Voltaram ao Rocio, entraram no Martinho, sentaram-se a uma mesa, pedindo cerveja; e então, Paiva informou Frederico do desfêcho grotesco do seu curto romance com Branca. Estava agora com um capitalista o Luís Tavares que muito cobiçava a sua formusora, o seu encanto decadente. Um capitalista, hein? perguntava Frederico, bebendo o seu bock. De-certo. Um capitalista... O Tavares... Tu conheces.

Fôra a sua primeira acção vil, porque nenhum ouro pagaria a felicidade para sempre destruida duma alma que era virginal quando o seu egoísmo a encontrou; mas, nesse procedimento, reprovável de-certo, guiara-o ainda a generosidade. Parecia-lhe que um punhado de notas de Banco atenuaria o seu abominável feito e agora reconhecia o seu êrro e a sua ignomínia...

V. Ex.^a não conhece, de-certo, Heraclito, um filósofo da antiguidade clássica, que, quando sofria, procurava as praças públicas, as ruas das cidades, para chorar... Se eu fôsse desgraçado... D. Felismina ria saborosamente daquela abundante verbosidade que incitava ao humorismo pelos efeitos do contraste. Se fôsse desgraçado?... interrogava ela.

E logo ali, nas pedras do pátio, entre o latir dos cães, surdiu uma tumultuosa história, que o pobre Brás balbuciava, aturdido, e que enchia a face de Jacinto de lividez e de cólera. O procurador, o snr. Sousa, estava para a raia desde maio, a tratar a mãe que levára um couce de mula. E de-certo houvera engano, cartas perdidas... Porque o snr.

De-certo que um dêles era de mais na vida pensava Frederico. Mas quem? Nuno, que tam dedicado lhe fôra sempre, que lhe queria como a um irmão, na ignorância da serpe do desejo que se lhe enroscara no corpo e o despedaçava, o comprimia até

De-certo que não encontrará aqui as distracções que um grande centro de população pode oferecer exclamou Júlia. No entanto, haverá para o snr. uma sincera amizade. Eis tudo de quanto eu preciso, minha senhora, porque a amizade é o que ainda vale no egoísmo e na tristeza da nossa época. Mas, não terias perdido a virtude, o dom e motivo de senti-la? interrogou Nuno, com ironia afável.

Amava de-certo Macário, mas com todo o amor que podia dar a sua natureza débil, aguada, nula. Era como uma estriga de linho, fiava-se como se queria: e

Pois por isso mesmo, devia preferir as leituras alegres, para se desanuviar... E diga-me: Crê que haja pessoas correndo continuamente atrás dum ideal que nunca alcançam? Oh! de-certo que ! Eu julgo que essas pessoas estão fóra da realidade, e eis porque não encontram nunca o seu mundo... A voz de Júlia tinha, no seu timbre de ouro, uma brandura acariciante.

A vossa mãe? perguntava. Não está respondiam elas, com modos agressivos. Dava-lhes moedas de cobre, amimava-as com essa ternura que as mulheres felizes conhecem, enquanto Nuno, enojado da porcaria em que a gracilidade daquela infância murchava, dizia: Nas aldeias , de-certo, muita pobreza, muita penúria. Mas tambêm muito desleixo.

De-certo, a sua sciência hereditária de trepar

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