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Este cargo de ensinar a Rhetorica e as Humanidades, era no tempo dos Gregos e dos Romanos, hum dos principaes daquellas Republicas, como vemos pelas Leis Romanas a seu favor.

Como nem os bons arrazoamentos decidem em materia de prática, eu além das vantagens, que conheci na derrota que segui, tive, antes de publicar a dita Carta, o cuidado de examinar, se com effeito * esta derrota era usada pelos Navegantes daquellas Ilhas; e com a sua confirmação então a publiquei: presentemente me assegurão, que nem os Portuguezes, porém todos os Americanos, e em geral todos os que conhecem a Navegação destas Ilhas de Cabo Verde, seguem a derrota de irem demandar a Ilha do Sal.

Mas os Bispos, os Clerigos e os povos conquistados tomáraõ os costumes dos Monarchas e dos Grandes daquellas Monarchias.

De Mouros estava livre Portugal; nem um pisava em seu solo que não vivesse em captiveiro: tentou ao rei e aos principes uma grande facção, atravessar os mares que separam a Africa da Europa, levar a guerra aos territorios e dominios em que Mouros se achavam, e expellil-os tambem daquellas regiões, como o haviam sido de Portugal. Dito e feito.

Começamos por hum ponto principal, e que logo nos olhos dos que sabem a Geografia daquellas Ilhas. Pergunto, quantos ancoradouros, ou pórtos a Carta de d'Aprés na Ilha brava? nenhum, como se póde vêr. Quando elle ha tres, que são, o da Furna da banda de Leste na cabeça do Norte da Ilha; e he hum excellente porto para oito, ou dez Navios pequenos no tempo das brisas, ou da monção.

Por baixo daquellas suberbas arcadas desappareceu brevemente elrei da vista da multidão, que tornou a sumir-se no templo para ver o auto, que não podia tardar. "Mui receioso estava que vossa real senhoria nos não honrasse nosso auto; porque o sol não tarda a sumir-se no poente: dizia Fr. Lourenço a elrei, a cujo lado ia para o guiar ao seu aposento.

A Verdade na Pintura, ou he simples, ou ideal, ou composta de huma e outra: Verdade simples he a imitação exacta da Pintura natural, tal como ella se estampa dentro dos nossos olhos, com todas as suas bellezas, e defeitos: Verdade ideal, he a imitação daquellas imagens, que se nos representão na imaginação: Verdade mixta he a imitação da Pintura natural, emendada nos seus defeitos, pelos modelos de perfeição que o grande Artista concebe na sua mente.

E ainda o mal seria menor se ao lado desta decepção houvesse alguma grande verdade: se uma eschola d'applicação material estivesse patente á juventude entre cada dez daquellas em que se ensinam disciplinas puramente litterarias. Ao menos havia para ella a escolha! Mas não acontece assim.

A falta desta convicção deduz-se tambem do exame dos motivos immediatos do convenio. O que fere sobretudo os interesses da França é a contrafacção belga: e esse convenio é uma phase da guerra declarada ao industrialismo litterario da Belgica pelo industrialismo litterario da França. Os franceses poseram-nos nas mãos, a nós e aos piemonteses, os riffles dos seus arsenaes, e lançam-nos em atiradores para a frente do inimigo. Se os homens de estado daquelle paiz estivessem persuadidos de que a propriedade litteraria é a mais inquestionavel de todas as propriedades, como a v. ex.^a apraz chamar-lhe, não procederiam assim; porque o seu procedimento sería indigno de uma grande nação. Segundo a nova doutrina, centenares, talvez milhares de franceses estão sendo roubados pelos belgas no mais legitimos e sagrados dos seus haveres. Bruxellas é o Alger do mundo litterario. Supponhamos agora que este facto escandaloso se verificava em haveres menos sagrados; que, durante annos e annos, Lamartine, Dumas, Sue, Thiers, e cem, e mil outros personagens influentes e respeitados, passando por aquella Achem da Europa, por aquella horrenda spelunca latronum, eram constantemente desvalijados á porta das hospedarias por grupos dos chananeos bruxellenses, sem que os magistrados ou a força publica interviessem a favor dos espoliados estangeiros. Crê v. ex.^a que nesta hypothese a França nos viria pedir que não comprassemos a matalotagem daquellas illustres victimas; que fechassemos os nossos portos aos adellos das margens do Senne? Não. Reclamações instantes, ameaçadoras e violentas partiriam de Paris para Bruxellas, e fariam entrar o gabinete e a nação belgas no caminho da moralidade e da justiça. Se essas reclamações fossem desattendidas, veriamos as esquadras de Rochefort e de Brest navegarem para a foz do Scalda, e as brigadas francesas passarem a fronteira. Porque não succede isto n'um caso que se diz mais grave?

Procurava nessa face amada, coberta igualmente com o véo preto, o sorriso bondoso, o olhar de carinho, que em quatro anos de reclusão a tinham feito esquecer que a vida existia fóra daquellas paredes soturnas.

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