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Atualizado: 3 de outubro de 2025
«O juiz de fóra de Algozo, Jacintho d'Oliveira Castello Branco, fez-se digno de honrosa memoria, pela sua repugnancia ás ordens do governador intruso; por continuar debaixo d'elle a uzar do nome de S. A. R. em alguns processos; por conservar as armas reaes no pelourinho e na casa da camara d'aquella villa; e por outras acções, egualmente sublimes e arriscadas.
Peço pois, querido Primo, que dê as suas ordens para que no Domingo possamos descer ao subterraneo, que todos affiançam muito interessante, por que ainda lá restam ossos e armas. Se na Torre houvesse uma senhora, eu mesma iria, para lhe fazer este pedido... Mas não se póde visitar um solteirão tão perigoso. Case depressa!... D'Oliveira boas noticias. Creia-me sempre, etc.»
E o que o desolava era perceber no coração de Gracinha, pobre coração meigo e sem fortaleza, uma teimosa raiz de ternura pelo Cavalleiro, bem enterrada, ainda vivaz, facil de reflorir... E nenhum outro sentimento forte que a defendesse, n'aquella ociosidade d'Oliveira nem superioridade do marido, nem encanto d'um filho no seu berço.
Fulgurantissimas de graça são as varias paginas, que muitas vezes, de collaboração com os litteratos Campos Monteiro e Guedes d'Oliveira, viram a luz na Parodia. Notavel como trabalho de verve fina e delicadissima a caricatura que foi offerecida ao Dr. João Pereira Dias Lebre, professor de anatomia da Escola Medica do Porto, no anno em que elle se jubilou.
Não ha amor como o primeiro... Vôa, vôa sem parar! Deixa a Lua estremunhada, Deixa o Rio a murmurar... O amor tem a asa ligeira, E antes que rompa a alvorada. Leva o ramo de oliveira Àquella dor desgarrada! A Alberto d'Oliveira
Subitamente emmudeceu, lembrando o Sanches Lucena, tambem esticado no seu caixote de chumbo, sob o seu vistoso jazigo d'Oliveira... D. Anna baixára a face, mais sumida no véo, esfuracando a herva com a ponta da sombrinha. E a esperta D. Maria, para desfazer a sombra impertinente que de novo os roçára, rompeu n'outra curiosidade, que ainda se encadeava na nobreza dos Ramires:
A figura distincta e airosa da esposa do seu amigo Alberto d'Oliveira, executada á noute sob a luz viva d'um largo candieiro de petroleo, é adoravel de côr e de execução. A cabecita da pequenina Rachel, com os seus olhitos vivos e o seu ar risonho, dá-nos a tentação de um beijo todo amor, todo candura. Carneiro Junior é a meu vêr mais humano, mais positivo.
E na impaciencia d'esse favor abafára a memoria de amargos aggravos; deante d'Oliveira pasmada abraçára o homem detestado desde annos, que andava chasqueando e demolindo, por praças e jornaes: facilitára a resurreição de sentimentos que para sempre deviam jazer enterrados; e envolvera o ser que mais amava, a sua pobre e fraca irmãsinha, em confusão e miseria moral... Torpezas e damnos e para quê?
Agora bom, sempre no Paço do Bispo, na Bibliotheca... Parece que se entretem a fazer um livro sobre os Bispos. Bem sei, a Historia da Sé d'Oliveira... Pois eu tambem tenho trabalhado muito, Gracinha! Ando a escrever um Romance. Ah!
Gomes Coelho, como era de rigor, tomou assento entre a numerosa fila dos discipulos do padre José Henriques d'Oliveira Martins, conhecido latinista do Porto, já fallecido, e então muito em voga como professor particular.
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