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Atualizado: 21 de julho de 2025
Scismo nas letras de fogo Dos muros de Balthazar... *Pejo do satyro. Satanaz e Deus. A immobilidade de Jesus.* Não posso dizer mais... não sei... não quero! Satanaz, a tremer, tomou-me o braço, E ambos, deixando o tenebroso paço, Voltamos para aqui: Rudes convivas dos festins de Nero! Sardanapálo! ó torvos seids d'Asia! Borgias! Tiberio! Messalina! Aspasia! Vós sabeis o que eu vi! Ó Christo!
O sudario do morto fronteiro Alva escuma da proa será; E em seus labios Arzilla! ouvirá Quem ouvir sua ultima voz. E elles, os fortes d'Asia, não vieram Do cavalleiro d'Africa ao chamar; E a náu d'elrei ao infamado Tejo Veio aportar: E o adaíl depôs as armas rotas, Não no espaldar; Que nunca o bom fronteiro viram mouros Costas voltar.
Afim de por seu lado aplainar a execução da dita obra, convinha porem o Governo Imperial no levantamento dos sequestros; na attribuição das prezas ao julgamento de uma commissão ad hoc para fixação dos prejuizos soffridos e de justa e reciproca compensação; e por ultimo na facil promessa de não mandar atacar as colonias portuguezas d'Asia e Africa, persistindo em cerrar os ouvidos ás requisições chegadas d'Angola e Benguella, na costa occidental africana, para se lhes prestarem auxilio com que se reunissem ao Imperio.
Sim, tu foste a esperança, Que Deus, á nossa empreza favoravel, Nos amostrou para nos dar alentos, E, atravez do luctar dos elementos, Cumprirmos nosso fado incomparavel. D'aqui, cheios de arrojo, nós partimos, E d'Asia, e d'Africa e do Novo Mundo Em grande parte as plagas descobrimos, E pelo pégo fundo Em roda o globo co'os baixeis medimos. Como és bella!
Digo pues.... que este y Amadis de Gaula queden libres del fuego; y todos los demas, sin hacer mas cala ni cata, perescan. Fernão Lopes de Castanheda e João de Barros, cognominado o Livio Portuguez, escrevêrão a historia das nossas descobertas e conquistas d'Asia. Sá de Miranda introduzio a verdadeira Comedia e a Satyra dos costumes, em que sobretudo he insigne.
Conta-se d'um povo d'Asia, que promettera o diadema de rei ao primeiro que, em determinado dia, visse nascer o sol.
Eu não te invejo a gloria, nem thesouros; Se de Safyras atulhados cofres, Fios de brancas Pérolas, se finos Luminosos Rubins d'Asia recebes; Já d'Asia hum Portuguez trouxe mais qu'isso: Do Indo, Hydaspe, e Gange as aguas trouxe Dentro em barro Chinez; e era Atayde. Será maior teu Rodney, ou teu Nelson? Nem teu Monk he maior, se o Sceptro engeita, Em Regia frente o Diadema pondo.
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