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Atualizado: 12 de julho de 2025
Fui primeiro até á Escola de Medicina; depois voltei e vim até a Camara dos Deputados, então mais devagar, esperando vel-a ao chegar a cada curva da rua; mas nem sombra. Era insensato, não era?
Tendo percorrido uma curva, por vezes extravagante, e acabando por investigar com desembaraço varios problemas psychologicos e por se integrar na vida social, apresenta-se-nos no seculo XX, ora ponto de interrogação, ora exclamação reveladora. Talvez não erre classificando a mulher de hoje a mulher anciosa.
Que mata, mas que dá Uma suave morte; Mata da mesma sorte Que uma arvore que ha: Que ao pé se lhe ficou Acaso alguem dormindo Adormeceu sorrindo... Porém não acordou. Esse teu seio então, Que encantadora curva! Como de o vêr se turva A vista e a razão! Como até mesmo o ar Suspende a gente logo... Pregando olhos de fogo Em tão formoso par! Oh seio encantador, Delicioso seio!
As leis, os poderes publicos, a auctoridade administrativa, tudo curva a cabeça, tudo se esconde para deixar desembaraçado o caminho á reacção, que no seu impeto revolucionario passa radiosa.
Fóra, a noite, a noite tepida e luminosa, esmaltada de estrellas dormentes; e em baixo, ao fundo, o grande mar, a ampla bahia, curva como um alfange, narcotisada pelos effluvios do luar.
O lindo thema A Mulher Portugueza attraíu-me pelo seu encanto, mas prejudica-o, a par da fraqueza da palavra, o defeito de ter de obedecer a uma curva, que se retesa e quasi estala nos limites apertados d'uma conferencia.
Meu querido senhor. Não julgues que te lisonjeio; que posso eu esperar de ti, cujas unicas rendas são a jovialidade e a honestidade. Quem lisonjeia um pobre? Não, que a lisonja roja-se aos pés da opulencia estupida, e o servilismo curva o joelho, á espera do comprador.
O Grillo arredou os oculos para a testa, e levantando para o ar os cinco dedos em curva como petalas d'uma tulipa: S. ex.^a brotou! Profundo sempre o digno preto! Sim!
A maior parte das egrejas que estes religiosos construiram distinguem-se pela abundancia dos seus ornamentos, principalmente as edificadas na Belgica. Abobadas. As abobadas têem, como as da época antecedente, nervuras encruzadas, as quaes, em logar da fórma da ogiva, descrevem uma curva de volta inteira ou um arco de volta abatida.
O pulpito apoia-se por vezes sobre uma curva em sacada, sobre um macisso de alvenaria ou sobre columnatas enfeixadas; as mais das vezes, todavia, está assente sobre uma columnata ou sobre um pedunculo. Esta ultima maneira foi mais commum no XV e no XVI seculo. Estes apoios eram ornados com esculpturas, muitas vezes muito intrincadas conforme o uso adoptado no final do periodo ogival.
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