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Atualizado: 21 de junho de 2025
Em torno d'ella, põem-se serpentinas com vellas; vasos de flores; grupos de figuras; pratos de doce de copa: pratos montados de porcelana, crystal, ou prata, com pastilhas, amendoas torradas, doces de ovos e de côco, foguetes e algumas flores artificiaes para embelezamento d'esses pratos.
Na manhã seguinte acordámos para outro passeio não menos agradavel. Era preciso aproveitar o tempo do melhor modo possivel. Cometteriamos indisculpavel falta si não fossemos ver as Cuevas de Bella-mar, essas caprichosas grutas subterraneas, verdadeiros palacios de crystal puríssimo, que se abrem terra dentro em toda a opulencia de suas maravilhosas stalagmites e stalactites.
Porém a isto não dão logar os livros de cavallarias, com esses excessos, e outros encantamentos, fazendo casas, e torres de crystal, edificios, lagos, e columnas impossiveis, pyramides de alabastro, e casas de pedraria, cuja riqueza podia empobrecer a fortuna.
Disse-lhe adeus, e ao saír para tomar o electrico que me trouxesse ao Porto, abençoava o Julio Costa, que tinha conseguido que eu passasse duas horas deliciosamente. Novos quadros de ARTUR LOUREIRO NO SEU ATELIER do PALACIO de CRYSTAL
O amor, que é luz, que é fogo, que é sol, vae se decompondo em irradiações parciaes na nossa alma, á medida que a vae desenregelando, como o verdadeiro sol n'um prisma de crystal. Verdade é, ser preciso que tenha a alma a pureza do vidro para que lentamente se vão revezando as côres, alternando as nuances, e embriagando-se ella a pequenos haustos no banquete da felicidade.
Verás cahindo em gottas crystal puro No vão d'huma caverna carcomida, Por entre o musgo molle, verde-escuro. ANZINO. Quem traz á saudade a alma rendida, A saudade busca, onde descansa; Maso descanso della encurta a vida. Com tudo, quem do ceo na terra alcansa Poder gozar-se desta liberdade, Que mais deseja ter? que mais o cansa?
Como é lindo este Mondego A brincar sobre esta arêa! Como é lindo o bosque verde, Que as verdes margens sombrêa! No seu crystal derretido Lá vem, á luz do luar, Outro Narciso, um salgueiro, Um salgueiro a namorar. Outra Echo, a briza doida, Que foi por elle engeitada, Anda carpindo, e zelosa Traz a limpha alborotada.
D'ali por momentos Ermelinda entrou com uma pequena salva de prata, onde vinha uma garrafa de crystal e dous calices; a Amelinha muito prompta, com grande espalhafato, foi ajudal-a. Ella mesma encheu os calices e tomando um, disse com modo desenvolto: Á tua felicidade, Ermelinda. Obrigada, menina.
Como fecho da abobada infinita, O Sol nos ceus, riquissimo objecto, Com barras d'ouro irradiava o tecto Do vasto pavilhão que o mundo habita! Côres variadas, fórmas differentes, N'um conjuncto de graças sem egual, Debuxavam-se ali ao natural Sobre o crystal das ondas transparentes!
As custodias de fórma radiante, foram, póde-se dizer, as unicas conhecidas da época do renascimento; teem geralmente as dimensões muito exaggeradas. As custodias com cylindro de crystal apparecem apenas no XVI seculo. Muitas vezes mesmo mudaram mais tarde estes ultimos, substituindo o cylindro de crystal por um sol radiante.
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