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Atualizado: 31 de maio de 2025


No XIII seculo, a representação da crucificação foi ainda algumas vezes reproduzida com todas as personagens e accessorios historicos e allegoricos que acompanhavam precedentemente e que temos descripto; o mais das vezes, todavia, não se conservam senão alguns. Os que se vêem geralmente são Nossa Senhora e S. João, o sol e a lua. Os dois ladrões, a egreja e a synagoga raro apparecem.

Defronte d'elle uma mulher macilenta e em farrapos, passando a cada instante o joelho sobre a corda, estendia-lhe nos braços uma criancinha núa, e gritava, rouca: «Olha ainda, olha aindaAs palpebras lividas não se moviam: um negro, que entrouxava as ferramentas da crucificação, ia empurral-a com brandura: ella emmudecia, apertava desesperadamente o filho para que lh'o não levassem tambem, batendo os dentes, tremendo toda: e a criancinha entre os farrapos procurava o seio magro.

A historia da representação da crucificação póde resumir-se dizendo que este assumpto não se encontra sobre os monumentos christãos e outros objectos do culto anteriores á conversão de Constantino; a cruz apresenta uma fórma dissimulada. No IV seculo, a cruz fez a sua apparição na iconographia christã.

No XI e XII seculos os artistas dão-lhe uma expressão mais severa; ordinariamente apresenta barba parecendo ter trinta a trinta e cinco annos. Deus Espirito Santo. Até meiado do X seculo foi sempre representado com a fórma d'uma pomba; mas no XI e XII seculos começou tambem a ser figurado com a fórma humana. *A cruz e a crucificação* Considerações geraes.

Os assumptos que mais trivialmente se encontram sobre as capas dos evangelhos são: 1.^o O Salvador, sentado ou de , lançando a benção e collocado n'uma aureola oval; 2.^o A crucificação de Christo; 3.^o A Santissima Virgem com o menino Jesus; 4.^o Scenas tiradas da historia do Novo Testamento. Os symbolos dos Evangelistas occupam quasi sempre os quatro angulos das capas.

Os sarcophagos dos tres primeiros seculos foram escolhidos nas officinas pagãs, ou esculpidos por artistas christãos, segundo modelos profanos. As scenas da Paixão propriamente dita, taes como a flagellação, o coroamento de espinhos e a crucificação, não se encontram representados em monumento algum do primitivo christianismo.

Durante o periodo ogival, o grupo historico de adoração dos reis magos, que se sobre alguns pequenos diptycos ou triptycos, de marfim, onde se , ao mesmo tempo, a crucificação e outras scenas tiradas da vida de Jesus Christo. N'esta representação os reis magos trazem sempre na cabeça a coroa real.

O Calvario, que elle pintou para a egreja do Bomfim, é o melhor attestado do seu savoir faire. D'essa obra prima, que veiu abrir uma polemica entre um critico da Palavra e o conego Alves Mendes, dizia este ultimo no seu opusculo A crucificação de Jesus: Outros quadros de egual natureza adoecem de monotonia e languidez. Este não.

Moldes ou ferros para hostias. Serviam-se desde muito tempo, e servem-se ainda hoje de ferros para coser o pão que symbolisa a Eucharistia, imprimindo-se-lhe figuras e lettras. Estas hostias teem regularmente a fórma circular. Muitas vezes os moldes representam crucificação, o Cordeiro Divino, a simples cruz, o signal I H S, imagens de santos e symbolos. Insignias e medalhas dos peregrinos.

Para o fim do periodo roman, tambem frequentemente se empregaram, como capas de livros lithurgicos, placas esmaltadas, oblongas, rectangulares, fabricadas em Limoges, representando a crucificação do Senhor, com as figuras accessorias. Thuribulos.

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