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Atualizado: 14 de junho de 2025
Ahi temos, desde esse instante, Henrique muito preoccupado com a sua pessoa, imaginando-se victima de mil e uma molestias, as mais disparatadas e incompativeis, suspeitando-se conjunctamente predestinado para a apoplexia e para a phtisica, para o cancro e para a alienação, para a cegueira e para as aneurismas, tremendo á leitura do obituario da semana, folheando livros de medicina, construindo theorias physiologicas, consultando todos os medicos da capital, experimentando todo o arsenal pharmaceutico e todos os annuncios, em parangona, da quarta pagina dos periodicos, e elevando as crenças do seu espirito amedrontado até ás mysteriosas e nevoentas alturas do credo homoepathico!
Do mesmo modo Anthero escreve este soneto, que é como a suprema condemnação do seu funesto credo, que é como a lagrima que se desprende da pupilla cançada de contemplar inutilmente as profundezas insondaveis do eterno abysmo... Empunhasse eu a espada dos valentes; Impellisse-me a acção, embriagado, Por esses campos onde a Morte e o Fado Dão a lei aos reis tremulos e ás gentes!
Quando chegou ao fim, exclamou horrivelmente pallida, amarfanhando o papel entre as mãos: Oh! mas isto é impossivel! Isto é uma infamia! O que é, menina? perguntou a velha serviçal, n'um movimento de curiosidade. Dizem-me aqui tornou Leonor com voz rouca de commoção que Eugenio vae casar. Casar-se o sr. Eugenio! Credo, menina!
Estou, por isso, sempre com o credo na bôca quando escrevo uma linha, e antes quero que se queixem da frequencia dos prologos do que me condemnem sem me ouvirem. Disse já que tinha de fazer uma explicação ao leitor. Tenho; e é indispensavel.
Joanna disse ella de tudo isto que aqui se passou, você não dá uma palavra ao sr. Eugenio. Ó menina! Crédo! protestou a velha a minha bôcca não se abre para nada! Não diga a menina coisa nenhuma, que eu t
Outras luzes póde dar o symbolo dos apostolos ás almas piedosas. Mais abaixo, diz: «Creio na vida eterna» mas não diz: «Creio na morte eterna.» Este horrivel dogma não se lê no credo apostolico. Se ahi se falla em infernos é para nos ensinar que Jesus Christo lá foi, e de lá sahiu, mas como devia sahir, vivo, glorioso, triumphante e bemdito.
Como o poeta adora a poesia e o quanto tem d'ella feito o seu credo, dil-o eloquentemente esta quadra: Oh! poesia, poesia altissima Como o fecho do impyreo! eu me ajoelho E beijo a tua base, harpa celeste! O coração a corda que nos deste.
Então hoje que ha de ser? perguntou Arthur. Os pedidos cruzaram-se: O guerrilheiro! O noivado do sepulchro! O descrido! o Nunca mais! O conego Dias disse do seu canto, pesadamente: Ó Couceiro, vá lá aquella do Tio Cosme, meu bréjeiro! As mulheres reprovaram: Credo! por quem é, senhor conego! Que lembrança!
Não, senhora; bem se vê que este é pessoa fina... Mas... é impossivel. Ha engano; não póde ser a mim que elle procura... Você ouviu bem? Ouvi, menina, ouvi. Ora que scisma! Graças a Deus não estou tonta de todo. Ia agora deixar entrar assim, sem mais nem menos, um homem pela casa dentro, sem ouvir, sem perguntar... Credo, menina! melhor conceito faça de mim. Olhem agora! Ora essa não está má!
"Se vossenhoria é servido do nosso almoço" bradava o moleiro" não tarda ahi um credo. Pobre, mas de boamente." "Obrigado! obrigado!" respondeu o prior sem se voltar, brandindo para trás a bengala, como quem dizia adeus. E pensava lá comsigo: "Fóra, miseravel sovina!"
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