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Atualizado: 4 de maio de 2025


Estas tragedias, escriptas em elegante prosa, ficaram desconhecidas fóra das universidades, e até ha razão para crer que nem ahi foram representadas.

Si no sabes quien eres, Quieres que yo lo sepa? No. Enfin, has me de hacer crer Que yo no soy quien ser solia? Quien solias de ser? Tregoas me has de prometer, Dirtelohé sin profia. Prometo. No me darás? No, si no fuere razon. Pues, hermano, sabrás Que mi amo Amphitrion... Tu amo? Pues llevarás. Mi amo es, que tuyo no. Ay que un brazo me quebró! Mas que luego te matase.

Depois d'isso, tenho rejeitado todas as conciliações propostas, e, no arrasoado de minha defeza, fiz que os lettrados empregassem termos injuriosos contra a sua pretendida filiação de nosso tio Fernão de Athaide. Era de crer que fosse implacavel o odio do vencedor, depois que eu, á força d'armas, lhe resisti ainda em ultimo lance.

Não tinham os patriotas razão de crer que a adhesão do rei ao regimen constitucional era mais de apparencia que de substancia? Até hoje se não sabe porque foram presos. Para ficarem ao abrigo dos desacatos da multidão, allegava o rei; argumento improcedente por serem os reclusos, salvo Targini, geralmente bemquisitos.

E com estas palavras acabando se alevantou. E logo D. Duarte de Meneses, alferes mór, filho do conde D. Pedro de Meneses, primeiro capitão de Ceuta, com a bandeira real levantada, e os reis d'armas e arautos com elle começaram alli sua grita, e depois com ella foram pela villa, repetindo-a tres vezes, segundo custume, com toda aquella cerimonia e solemnidade que a tal auto real pertencia; porque o Infante D. Pedro, por cuja ordenança e mandado se fazia, era Principe n'aquellas cousas mui ensinado, e quiz n'aquelle auto que não ficasse cousa dina por fazer: assi porque assi o requeria sua grande bondade e a muita lealdade em que nascêra: como por mostrar a muitos de damnadas maginações, e á Rainha D. Lyanor principalmente, que aquella fôra sempre, e era sua leal e verdadeira tenção d'obedecer, e não a outra falsa de querer por força reinar, como lhe faziam crêr que elle desejava.

A desconsolação por isso era geral na cidade e todos tornavam a Francisco Xavier a culpa de se perder a frota. O piedoso varão assegurava o contrario; mas ninguem se reconhecia no estado de crer o que elle assegurava.

Combinando as legendas dos dois retratos, sou levado a crer que o gravador pertenceria á nacionalidade portuguesa, ou era, pelo menos, artista que residia em Portugal. Quem seria, portanto, esse famoso Henrique, de cuja obra Francisco de Arce se mostrava orgulhoso?

A Beatriz, a Laura, a Leonor, vingando-se na essencia d'uma, porque eu ousára crêr e dizer que mentira Tasso, e mentira Petrarcha, e mentira Dante. «Que mulher! Bella? Ai! não, não é essa a palavra.

E não podendo crer, embora obscuro Vêr-me qual sou, que esta alma de poeta, De tanto sonho explendido replecta, Atollada estivesse em lôdo impuro... Ai! quando a Deus pergunto se prendeu N'um que é vil o espirito divino, Olho o espelho do lago crystalino E não encontro o lago: encontro o ceu!

«Mas o que mais verdadeiramente ácerca d'isto se deve crêr, é que o Conde pela certa sabedoria que tinha do proposito do infante, que era morrer, e pelo consagramento que ambos por isso tinham feito, não lhe commetteria nem ousaria commetter tal cousa, em que ao menos ficava o infante por ser perjuro e fraco» .

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