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Atualizado: 9 de junho de 2025


A cada manobra do velho, era como se as badaladas me fossem batidas em cheio, no coração, derramando-se-me em crises d'angustia por toda a rede dos nervos convulsivados. Foi n'este estado que eu corri direito a elle, e pude agarrar-lhe as pernas no momento em que o maldito se preparava a descrever nos ares uma arrojada espiral, como Quasimodo, abraçando pela cinta o reboleiro maior do carrilhão.

Obrigado, não quero nada para o snr. S. Roque: me entendi com elle. Balbuciei: «Muito agradecido, titi; adeusinho, padre Casimiro.» E segui pelo corredor, atordoado. No meu quarto corri ao espelho a contemplar, pasmado, este rosto e estas barbas, onde em breve pousaria o do Jerusalem... Depois, cahi sobre o leito. Olha que tremenda espiga! Ir a Jerusalem! E onde era Jerusalem?

«Espera que a concatenação dos factos te elucide respondeu Affonso. Prosegui, lendo, com espanto maior que o meu costume, se acerto de topar cousas escriptas por pessoas de juizo duvidoso: «Trasbordou um dia a amargura de minha alma. Não sabia onde me levava a vertigem. Corri leguas.

N'este momento Rytmel e a condessa subiam. Onde está Gozzo? perguntei eu a Rytmel. Ha talvez uma bruma, respondeu elle vagamente e voltando o rosto. O horisonte porém estava limpo, puro, sem mysterio, a perder de vista. Ao longe via-se uma sombra indefinida que denunciava a terra: e nós affastavamo-nos d'ella! Corri á bussola. Navegavamos para Oeste.

Mas quando eu estava n'esta tortura, hesitante entre a febre e a honra, um braço invisivel, fosse o pulso do anjo da guarda ou o impulso da consciencia, como que me arrastou para fóra, não sem que os pés se me pegassem ao soalho. Nunca me custou tanto ser homem de bem. Corri á rua das Fontainhas. Surprehendeu-me vêr luz na escada e nas janellas.

Receio que haja ahi alguma das tuas exagerações. Não exagero. Esta manhã fui caçar, como sabes. Corri o monte com pouca felicidade; os cães pareciam ter perdido o faro. Voltava para casa sem esperança, quando, alli pela Quebrada do Moinho, levantaram-se-me quatro codornizes; atiro-lhes, mas mal as feri.

Pelo dorso das vagas rugidoras Eu corri de além mar para estas plagas. Pelas antenas, em nublada noite, Ouvi o vento sul que assobiava, E de ouvi-lo folguei. Da patria vinha: Seu rijo sopro refrescou-me as veias. .....................................

A cada momento esperava ver o navio descer, afundar-se, e uma enorme onda pesada entrar, alagar a cabine. Corri á tolda. Giravam lanternas. Quasi todos tinham subido: os vestidos brancos, os penteadores das mulheres, davam aos grupos um vago mais lugubre. A officialidade estava impassivel. Que foi? que foi? perguntei a alguem. Não se sabe, quebrou-se a machina.

Puxe mais! Não lhe toque, homem! Mas debalde o philosopho, com os cotovêlos sahidos, as pernas esticadas, lhe repuxava bridões e clinas. A cavalgadura abalou com o philosopho. Corri tambem á fonte, para não abandonar n'aquelle ermo o precioso homem. Era um fio d'agua turva, escorrendo d'uma quelha, sobre um tanque escavado na rocha. Ao branquejava, partida, a grande carcassa d'um dromedario.

Mas Apollo aqui fechando As altas couzas futuras, E deixando o pobre velho Alegre, mas ás escuras; Me disse = Conta o que viste; O mais, em tempo vindoiro, Fiel, apurada historia, O dirá em letras de oiro; Corri: mas trémulas pernas Tem sempre estrada comprida; E pois acho a profecia, Gradas aos Ceos, cumprida,

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