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Mas esse não tenho eu a consolação de ler, que não sei latim como meu senhor... quero dizer, como o senhor Manuel de Sousa-Coutinho que isso!... acabado escholar é elle. E assim foi seu pae antes d'elle, que muito bem o conheci: grande homem! Muitas lettras e de muito galante prática e não somenos as outras partes de cavalleiro: uma gravidade!... Ja não ha d'aquella gente.

E a pobre doente ouvia, num encanto de esperança, nunca extincta no coração humano, as palavras de consolação que a bôa Ama-Rita lhe ia dizendo. «Porque não iam passar uns tempos a casa do sr. Morgado?... Havia de fazer bem á senhora...

O segundo, de cartas d'entre amigos uns aos outros, de novas e comprimentos de galantarias, que servem de recreação para o entendimento, e de allivio e consolação para a vida. O terceiro, de materias mais graves, e de peso, como são de governo da republica e de matérias divinas, de advertencias a principes e senhores e outras semelhantes.

De como Narbindel, vindo a combater com o cavaleiro da ponte, vendo o pranto que se fazia na tenda de Lamentor, entrou dentro para o consolar «Dito era a Lamentor que o cavaleiro entrára: mas êle não no viu senão quando o achou junto de si, dizendo-lhe palavras de consolação. «Lamentor as recebeu d'êle o melhor que pôde, mais por lhe não dar causa de se deter muito, que por estar para isso.

Nos olhos, que mal se abriam á luz, queria ella lêr um infinito de ternura; da boquinha, que ainda não sabia sorrir e sabia chorar, esperava talvez ouvir palavras de justiça e consolação... E as lagrimas iam correndo serenamente pelas suas faces desbotadas, lagrimas que eram ainda uma felicidade, que em breve deixaria de possuir.

Porto 1857. edição, Porto 1863. edição, Porto 1878. 1 vol. Livro de consolação. Porto 1872. 1 vol. Porto 1855. edição, Porto 1863. edição, Porto 1872. edição, Porto 1880. 1 vol. Lucta de gigantes. Porto 1865. Lisboa, sem data. 1 vol. Luiz de Camões. Notas biographicas. Porto 1880. 1 vol. Porto 1883. 1 vol. Maria da Fonte. Porto 1885. 1 vol. Maria não me mates que sou tua mãi.

Assim o padre prior, á custa das suas economias de quarenta annos, teve a consolação de fazer tres sermões, um a Bartholomeu sobre a cubiça e avareza, outro a Manuel sobre o trabalho, sobriedade e mais virtudes annexas á condição de pae de familia, outro finalmente a Bernardina sobre a honestidade, modestia e sujeição das mulheres casadas.

E ella, abraçando-me pelo pescoço, exclamou com a meiguice infantil dos nossos affectuosos abraços dos dez annos: Tu fazes a vontade á tua Mafalda, não fazes, Affonso? Posso agradecer a Deus a esmola de consolação, que me dás? « Póde! exclamou padre Joaquim póde, que o snr. Affonso não ha-de desobedecer á vontade de seu tio! Vamos! a fidalga ainda lhe não deu o abraço que o snr.

A primeira vez que, em Alexandria, Paphnucio avista Thaïs é no theatro em que ella representava a immolação de Polyxena. Tal contra a linda moça Polyxena Consolação extrema da mãi velha Porque a sombra de Achilles a condemna Co'o ferro o duro Phyrro se apparelha... Não se lembram do nosso Camões?

Alojámo-nos n'um barracão fetido, intitulado Estalagem da Consolação terrestre.

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