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Atualizado: 9 de novembro de 2025
Esta verdade inegavel confessa mesmo o Rustico applaude, e elogia o Sabio, e o Poeta canta: *SONETO.* Pobre, ou rico, Vassallo, ou Soberano, Iguaes são todos, todos são parentes, Todos nascêrão ramos descendentes Do tronco antigo do primeiro humano. Saiba quem de seus titulos ufano Toma por qualidade os accidentes, Que duas gerações ha só differentes, Virtude, e Vicio tudo mais he engano.
De Bellarmino Carneiro, n'O Paiz: A imprensa argentina não tem regateado elogios ao precioso e elegante volume com que Marques de Carvalho acaba de fazer a sua reapparicão nas lettras patrias. E Marques de Carvalho bem o merece, pois os seus trabalhos são obra de artista apaixonado e de homem de coração, como elle mesmo o confessa.
Corinna ouviu-te, estranhou o infortunio que se confessa em bailes; mas não sorriu, condoeu-se, lastimou-te, e pediu-me que te levasse ámanhan ao baile da Torre da Marca.
Que infinitos misterios nos confessa, em que mudez divina nos descobre o que a voz mais clara não traduz, quantas lagrimas chora e em que alegrias de uma celeste luz banha a nossa alma! Quanto se encerra e vive em um só alento!... Respirar é amor ou aversão, esperança ou danação, suplício ou benção. Nunca houve alento que me não prendesse.
Cessou da noite a grão solemnidade Consagrada á tristeza, e a memorandas Recordações: os monges se prostraram, A face unida á pedra. A mim, a todos Correm dos olhos lagrymas suaves De compuncção. Atheu, entra no templo; Não temas esse Deus, que os labios negam, E o coração confessa. A corda do arco Da vingança, em que a morte se debruça, Frouxa está; Deus é bom: entra no templo.
Guizot, apesar de todo o seu doutrinarismo, confessa que é effectivamente um erro grosseiro o acreditar no poder soberano da maquina politica. Bastiat diz: O Estado não é mais que uma grande ficção atravez da qual toda a gente se exforça por viver á custa de toda a gente.
O padre Amaro recostou-se na cadeira, e muito pausadamente: Elle, minha senhora, seria notorio que uma rapariga de bons principios fosse casar com um pedreiro-livre, que não se confessa ha seis annos! Credo, senhor parocho! antes vêl-a morta!
Antes de se ir para a mesa, contaram-se os convivas; que não fosse chegar-se ao numero treze, e não houvesse mais alguem! Crédo! O numero treze é numero aziago! Estando treze pessoas ao jantar, no praso de um anno, tem de morrer uma. E deixem lá fallar quem falla, e quem diz que são historias! Até Alphonse Karr confessa que não gosta de jantar em mesa de treze pessoas!
«Confessa, infame, confessa ou te afogo entre as minhas mãos de ferro, feitas para estrangular féras como tu, que tens coração de tigre! ouves, miseravel?! Confessa ou te mato!...
Tambem não, pelas razões seguintes: Os padres portuguezes acham-se todos incluidos em uma d'estas tres classes: os indifferentes, os liberaes e os reaccionarios. O padre indifferente vive obscuro e tranquillo no fundo de uma aldeia entre a sua lavoira e o seu campanario. Baptisa as creanças, confessa os adultos e absolve os que morrem. Se não forem todos para o ceu, a culpa não é d'elle.
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