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Atualizado: 31 de maio de 2025
Se o mundo se acha ainda entregue á violencia estupida e cruel da força puramente fisica, se ainda abundam os que nela crêem com um fetichismo barbaro, e a tomam pela prova ultima da civilização, entretanto a propagação de um sentimento vigoroso de desprestigio da força a condena, senão á miseria de um facto de abominação, pelo menos a um estado de sujeição e escravidão sob o dominio de poderes mais altos.
Isenta-me, Senhor, desse tormento da consciência algoz que até perdoando volta a julgar os homens e os condena! Pois que lhe deste entrada no meu peito, salvai-a do martírio em que adorando-te te veja distinguindo nos homens bem e mal em vez de os confundir no teu sagrado amor omnisciente. Foi calmo o dia.
Tornae essa brancura á alva assucena, E essa purpurea côr ás puras rosas; Tornae ao sol as chammas luminosas De essa vista que a roubos vos condena. Tornae á suavissima sirena D'essa voz as cadencias deleitosas: Tornae a graça ás Graças, que queixosas Estão de a ter por vós menos serena: Tornae á bella Venus a belleza; A Minerva o saber, o engenho, e a arte; E a pureza á castissima Diana.
Em Moçambique esteve cerca de dois annos, e foi ahi que terminou e aperfeiçoou o seu poema, feito quasi todo já durante o tempo em que elle esteve em Macau, já durante as suas viagens e expedições, pois diz elle dirigindo-se ás Nymphas do Tejo e do Mondego: Olhae que ha tanto tempo que cantando O vosso Tejo e os vossos Lusitanos A fortuna me traz perigrinando, Novos trabalhos vendo e novos damnos, Agora o mar, agora exp'rimentando Os perigos mavorcios inhumanos; Qual Canace, que á morte se condena, N'uma mão sempre a espada e n'outra a penna.
O internacionalismo dissemina-se e avigora-se, e a diplomacia muda de modos, gestos e processos, aparentemente; no fundo não são senhores dos seus destinos, jámais o fôram, e é apenas o espírito cristão que os autorisa ou condena e lhes prescreve novas obrigações.
Mas porém nesta victoria, Que comigo he bem pequena, A maior dor me condena A pena, que dais por gloria, Que os males, que dais por pena. Que mor bem me possa vir, Que servir-vos, não o sei. Pois que mais quero eu pedir, Se quanto mais vos servir, Tanto mais vos deverei? Se vossos merecimentos De tão alta estima são, Assaz de favor me dão Em querer que meus tormentos Me fiquem por galardão.
Mais eſtanças cantâra esta Syrena Em louuor do illuſtriſsimo Albuquerque, Mas alembroulhe hũa yra que o condena, Poſto que a fama ſua o mundo cerque: O grande capitão, que o fado ordena Que com trabalhos gloria eterna merque, Mais ha de ſer hum brando companheiro Pera os ſeus, que juiz cruel & inteiro.
Os filhos não são como muita gente póde ainda erradamente presumir, uma legítima propriedade dos pais... Os filhos são pessoas independentes, com direitos, com atribuições... De maneira que o doutor condena a minha atitude? Entende que eu devo desinteressar-me por completo do futuro da minha filha?... Por completo!? Mas quem pensa nisso? Por completo, não, evidentemente...
E porque não cabia dentro nella De bens tamanhos tanto, Sahe por a boca convertido em canto. Tomei a triste pena Ja de desesperado De vos lembrar as muitas que padeço; Vendo que me condena A ficar eu culpado O mal que me tratais, e o que mereço.
Mas não póde esconder-se aquella alteza E gravidade de olhos soberanos, A cujo resplandor entre os humanos Resistencia não sinto, ou fortaleza. Quem quer livre ficar de dor e pena, Vendo-a ja, ja trazendo-a na memoria, Na mesma razão sua se condena. Porque quem mereceo ver tanta gloria Captivo ha de ficar; que Amor ordena Que de juro tenha ella esta victoria.
Palavra Do Dia
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