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Atualizado: 28 de junho de 2025
Proteger o professor, honrar o professor, e fazer com que êle seja o que deve ser e saiba honrar a sua profissão é contribuir para a valorização da nossa terra. Êles tudo têm em suas mãos, porque, como já uma vez eu mesmo disse, nelas têm a Patria e os seus soldados. A vitalidade de uma nação pode julgar-se pela maneira por que ela prepara e considera e paga os seus professores.
A carta do sr. D. Miguel de Bragança ao sr. conde da Redinha é ao mesmo tempo o tocante documento da estima inviolavel de um amigo ausente, e o authentico manifesto politico de um principe proscripto. Sua alteza declara ao seu paiz que quer ser o protector e o amigo de todos os portuguezes e que considera como sua mais elevada ambição e sua maior gloria restaurar o throno pontificio.
«Foste bem pouco amavel comigo» disse-lhe n'um metal de voz como de quem deseja que nenhuma das palavras proferidas chegue a ouvidos estranhos, e que tantos amantes teem a ingenuidade de adoptar nos seus segredos! «Sim bem descaroavel para uma amiga que considera como uma felicidade passar o tempo na tua companhia. Quizeste unicamente incommodar-me?» «Eu? incommodei-te? E como?»
*Jorge*. Ve a palavra que disseste: «deshonra»: lembra-te d'ella e de ti, e considera, se podes pleitear miserias com esse homem a quem Deus não quiz accudir com a morte antes de conhecer ess'outra agonia maior. Elle não tem... *Jorge*. Não é assim, meu irmão; não te cegues com a dor, não te faças mais infeliz do que es.
A gravidade e a tristeza que elle considera como qualidades da alma portugueza, são-no tambem da sua mesma alma. Se a dor é um maximum de sensação, a extrema sensibilidade é um principio de soffrimento.
Se o lugar se considera Do alto estado, que vos deu A sorte, qu'eu mais quizera; Se he qu'eu sou quem d'antes era, Retrato, vós não sois meu. Vós na vossa glória pôsto, Eu na minha sepultura, Vós com bens, eu com desgôsto; Pareceis-vos ao meu rosto, E não ja á minha ventura. E pois nella e vós errarão O qu'em mi he principal, Muito em ambos s'enganárão.
Ninguem em Portugal ainda defendeu com tanta eloquencia o espiritualismo christão como Herculano, mas é principalmente debaixo do aspecto pratico que elle o considera; pode-se até affirmar que Herculano foi um dos escriptores mais positivos que Portugal tem produzido em todos os seculos: é pelo lado pratico, é baseando-se em factos que elle encara especialmente todas as questões religiosas, philosophicas e politicas; por isso a convicção que produz no animo dos leitores é profundissima; sem se engolphar nas mais transcendentes abstracções metaphysicas, que muitas vezes são inuteis, nem cair nas syntheses abstrusas e nebulosas, que falsificam o criterio, analysa os factos com tal clareza e severidade, que neste ponto ainda ninguem o excedeu nem egualou em Portugal; não se deixa arrastar pela imaginação como alguns positivistas; possue no mais alto grau uma qualidade bastante recommendavel: o bom senso.
Repetindo o exemplo de Plutarco, Montaigne considera um caso de consciência mandar para o matadoiro a vaca que tantos anos nos serviu.
E nada mais se contém no ultimo livro recentemente publicado por aquelle que justamente se considera o primeiro dos escriptores portuguezes! Esse livro que se não baseia em nenhuma das necessidades da sciencia, da razão ou do sentimento do mundo moderno, caminhando no ar como as pinturas chinezas em que não ha solo, é uma pessima obra.
Pensei mesmo em começar o Rosario das dezoito apparições de Nossa Senhora de Lourdes, que a titi considera efficacissimo em casos de pontada ou de touros tresmalhados... Ha novidade, Marianna?
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