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A propriedade é a realisação de um direito: póde dar-se no concreto, no existente, e não no possivel, no ideal. Os defensores da propriedade litteraria assentam a machina dos seus discursos n'uma ambiguidade. Esperem-na sempre quando elles figuram hypotheses; quando instituem comparações.

Ella recorda todo o passado, mas suavemente, sem comparações desfavoraveis para nós, como os velhos impertinentes costumam!... Relembra, levemente melancolica, os tempos longinquos da mocidade, tão distante aos nossos olhos, tão vivos ainda na sua memoria.

Não nos daremos agora ao infadônho trabalho de reflectir sobre cada uma das vossas comparações talvez o façamos, se continuardes a provocar-nos; no entanto, sempre vos repetiremos que é damnada a intenção com que comparaes S. M. a Rainha com seu Augusto Tio, attribuindo a este alguns actos, com que pretendeis acobertar os vossos crimes, e áquella alguns erros, de que não póde nem deve ser responsavel porque reina e não governa, como acontece a todos os Monarchas constitucionaes.

Achei ali uma fraca penetração do mundo subjectivo ou moral, encoberta com o esforço das comparações poeticas e dos epithetos; desgostou-me o estylo em que a prosa se confunde com o verso, apresentando ainda a falta de nitidez de quem não pensa com segurança; e emquanto ao drama da vida, que é o thema eterno das obras de arte, notei tambem pouco movimento, as situações são narradas em vez de succedidas.

Todas essas deplorações sobre a decadencia da moral e da religião; todos esses esforços para restaurar instituições derrocadas, são calculos de cubiça. O fanatismo é raro: o que está sendo vulgar é a hypocrisia. As comparações que se fazem do presente com o passado são falsas.

O estylo para dizer tudo em poucas palavras é o da moda: isto é, a maior parte das vezes falso: comparações frequentes, que a situação moral dos personagens que as fazem não comporta: certa poesia na dicção impropria do dialogo: fartura d'essas exaggerações com que embasbacam os parvos da platéa, e que os homens de juizo não podem soffrer.

Quando a mulher faz comparações, a derrota de um dos comparados é infallivel. Vejamos como o conde de Loreto cahiu a fundo sobre o pintor. Tudo estava preparado para as corridas. A Imperatriz Eugenia, com toda a sua côrte, devia assistir.

Francisco Candido de Mendoça e Mello, bacharel da fornada de 1849, natural de Bragança e residente no Porto. Francisco Pereira d'Azevedo é o editor e recebe os patacos do folheto. As comparações ei-las ahi: «O Snr. D. Miguel não póde admittir em sua companhia a Snr.ª D. Maria, porque nada póde haver de commum entre ambos. «O Snr.

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