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Atualizado: 10 de maio de 2025
II, decis. 155, pag. 126, n.º 3, conta que o marquez de Villa Real, cumplice na conjuração de 1641 contra D. João IV, pediu licença ao arcebispo de Lisboa para commungar, na vespera do dia em que fôra degolado. O arcebispo concedeu a licença. Ao mesmo proposito, leiam os curiosos o Commentario aos Lusiadas, por Manoel de Faria e Sousa, cant. III, est. 38.
Quando as pessoas que assistiam aos officios divinos queriam commungar, approximavam-se da mesa da communhão durante a missa, e recebiam uma parte das sacramentaes que o padre acabava de consagrar. Não se deve, pois, estranhar que os vasos sagrados destinados á veneração da Santa Eucharistia e o logar onde os depositavam tivessem pequenas dimensões durante o XIII e o XIV seculos.
E se por qualquer incidente eu não poder conseguir esta felecidade, desde já eu declaro e protesto, que em tal caso a minha vontade e os meus mais vehementes desejos são, de, ao menos commungar espiritualmente, e receber em desejos no meu coração o vosso Corpo Sacramentado, render-vos todos os meus affectos como se effectivamente vos recebesse, e desde já tambem rogo-vos digneis acceitar benignamente estes meus sinceros desejos, e derramar em minha alma, então mais que nunca necessitada, os vossos divinos dons e graças.
Oh quem pudéra estar sempre vizinho a vós, como fazia aquella vossa serva fiel, Maria Dias, que viveo no tempo de Santa Thereza, e alcançou licença do Bispo de Avila para habitar sempre na tribuna de uma Igreja, onde continuamente assistia diante do SS. Sacramento, a quem ella chamava o seu vizinho; e não se retirava della, senão para ir a confessar-se, e commungar. O Veneravel Fr.
Inda me parece que a estou a vêr ahi sentada, com aquella capa rôxa que trazia. A alegria d'ella, quando o Augustito veio de Lisboa! Vi-a chorar e agradecer a Deus o filho que lhe tinha dado... Todo o seu desejo era não morrer antes de o vêr padre; queria pelo menos uma vez commungar das suas mãos... Coitada!... Não lhe concedeu isso o Senhor, que bem cêdo a chamou a si.
Havia em muitos valentia e enthusiasmo, mas não faltava o temor, menos ainda a decisão firme de morrer vencidos, na desesperança de rebater um ataque tão poderoso. O condestavel e os cavalleiros excitavam o ardor bellico; os bispos, confessando, absolvendo, dando a commungar, distribuiam a paz ás consciencias, preparavam para a morte, accendendo a coragem com os odios religiosos.
Entre; esta casa é sua... De jantar não lhe offereço... porque... porque... Forte desgraça a minha... Olhe! repare para este desaforo!... Venho para casa, morto de trabalho... e vejo o lar apagado! A minha mulher está a ouvir missa, a confessar-se, a commungar... a tomar todos os sacramentos... acho que os está a tomar todos... Louvado seja Deus!
Ouvia todos os dias missa, quiz commungar todas as semanas e as amigas da mãi achavam-na «um modêlo, de dar virtude a incredulos»! Foi por esse tempo que o conego Dias e sua irmã, a snr.^a D. Josepha Dias, começaram a frequentar a casa da S. Joanneira.
Para servir a Deus, que é o meio de agradar a Deus, o essencial foi sempre ouvir missa, esfiar o rosario, jejuar, commungar, fazer promessas, dar tunicas aos santos, etc. Só por estes ritos, e não pelo cumprimento moral da lei moral, se propicia a Deus, isto é, se alcançam d'elle os dons inestimaveis da saude, da felicidade, da riqueza, da paz.
Os homens podiam contentar-se em ir á missa aos domingos, comer de magro ás sextas feiras, e confessar-se uma vez por anno, pela quaresma. As mulheres deviam, alem d'isso, comer de magro todos os sabbados, dia em que deviam tambem confessar-se, commungar todos os domingos e jejuar nas vesperas dos dias santificados.
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