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Um dêles, com quem viveu muito tempo, não via na Suze um animal de vício em quintessência, e, estúpido, não lhe sentia a graça esparrinhando génio: era apenas sentimental e jogador. Outra qualquer, para o prender, faria comédias românticas, e decerto orientaria o seu comércio por êsse fundo fadista e namorisquento. A Suze não. Parecia-lhe demasiado reles, insuportávelmente folhetim.

Deste modo toda a Europa mudou de face: de antes se conservava roubando e conquistando, depois das Descobertas dos novos mundos começou a conservarse pelo trabalho e industria, base da Navegação e do Comercio. Outra novidade naõ menos notavel alterou o Governo Gothico da Europa, e foraõ as sciencias e o conhecimento da Historia Antiga.

Revolta que, mirando ao estabelecimento da legalidade civil, começa pela nomeação de um provisorio militar! Revolta que, baseada no progresso e na felicidade do povo brazileiro, se consubstancia no bombardeamento de uma cidade aberta, na paralysação do seu comercio, da sua tranquilidade, no imminente risco de vida para os seus habitantes.

«Hoje, minha senhora, decorridos nove anos de alternativas de boa e fortuna, depois de uma viagem feliz, liquidámos as nossas contas. A parte de Onésimo eleva-se a perto de dez mil francos; a nossa sociedade dissolveu-se; ele renuncia ao comércio, e quer, segundo diz, gozar em paz da sua modesta abastança.

Agricultura e Comercio saõ as mais indissoluveis forças para sustentar e conservar o conquistado: mas esta vida de Lavradores, de Officiaes, de Mercadores, de Marinheiros e Soldados, não se conserva com privilegios dos Fidalgos, com immunidades e jurisdiçaõ civil dos Ecclesiasticos, com escravidaõ e com a intolerancia civil.

4 Por estas naus os Mouros esperavam, Que, como fossem grandes e possantes, Aquelas, que o comércio lhe tomavam, Com flamas abrasassem crepitantes. Neste socorro tanto confiavam, Que não querem mais dos navegantes, Senão que tanto tempo ali tardassem, Que da famosa Meca as naus chegassem.

Diz lhe que mande vir toda á fazenda Vendibil, que trazia, pera a terra, Pera que de vagar ſe troque, & venda, Que quem nam quer comercio, buſca guerra: Posto que os maos prepoſitos entenda O Gama, que o danado peito encerra, Conſente, porque ſabe por verdade, Que compra co a fazenda a liberdade.

De facto, nunca se viu um povo tão bem preparado com aquilo que a razão pode facultar-nos, senhora do mais profundo conhecimento das forças em acção no universo. Nunca ninguem penetrou tão lucidamente os segredos das coisas, nunca ninguem soube tão completamente as suas qualidades, e nunca ninguem as aproveitou em igual extensão e com mais minucioso e sábio metodo. A preparação militar da Alemanha, tão falada e tão gabada e temida, era apenas uma das faces da sua preparação em absoluto. Estava preparada militarmente, como preparada estava socialmente, nas escolas, nas instituições, no comércio, nas oficinas, sôbre tudo nas suas oficinas. Era um prodígio sem precedentes, um inaudito fenómeno de previsão, de ordem, de atenção, compreensão e satisfação de todas as necessidades, das maiores

De facto, a experiencia da guerra, embora de uma eloquencia suprema, era desnecessaria para reconhecer a miseria moral a que haviamos baixado; no comercio moral das sociedades ha muito se acumulavam os sinais de depressão.

Cinco séculos mais tarde, essa tradição vive por tal forma na memória e nas paixões íntimas dos grandes espíritos da época que Ovídio, o poeta, no-la repetirá nestes termos: «Havia em Crotona um homem da ilha de Samos que se exilara da pátria pelo ódio que tinha aos tiranos... Tinha com os deuses aturado comércio... O que sabia comunicava-o a uma multidão de discípulos que em um grande silêncio o admiravam...

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