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Atualizado: 16 de junho de 2025
No seculo V, a luz já quasi crepuscular do grandioso mundo classico perde-se na noute, longa e tempestuosa noute d'alguns seculos. A pallida aurora do mundo moderno começa a despontar a partir do seculo XI. Estes dois periodos são definidos por um facto historico interessante e de alguma importancia.
Estava sentada n'uma cadeira baixa do mais classico feitio: textualmente parecia a que serviu de modêllo a Raphael para o seu bello quadro da Madonna della Sedia.
Dependia disso a dignidade. Sempre assim se havia entendido. «Depois, o ensino classico, se era classico, de sua natureza era essencial, partindo do principio que por classico se entende aquilo que em sucessivos séculos e sucessivas gerações se reputou invariavelmente bom ou belo. Abandonar o que de certeza assim era, para o trocar por vantagens incertas, teria sido insensatez.
Boileau continuaria a ser um classico e um immortal, quando já ninguem se lembrasse em França do tumultuoso lyrismo de Hugo... Dizia estas coisas enormes n'uma voz lenta, penetrante que ia recortando os termos com a certeza e a perfeição d'um buril. E eu escutava, varado!
S. exc.^a tinha mesmo ajuntado: «Não, senhor! não, senhor! Ha de entrar livremente, com todas as honras devidas a um classico!» E logo de manhã Pentaour deixaria a Alfandega, de tipoia! Fradique riu d'aquella designação de classico dada a um hierogrammata do tempo de Ramèzes e Vidigal, triumphante, abancando ao piano, entoou com ardor a Grã-Duqueza.
Não fallo da primeira e mais antiga de Antonio Ferreira, que passa aliás por poeta classico entre nós, e na qual se não acha a força de sentimentos, a violencia das paixões, postas em jogo para trazerem imminentemente a catastrophe que finalisa a tragedia.
Usavam na cabeça chapéu de castor branco de aba larga ou o classico panamá, vestiam calça de guinguamp azul, das fabricas de Opelousas, envolviam o corpo nas dobras de elegantes blusas de cotim cru, e os pés em botins de cores brilhantes, trazendo em exposição extravagantes bofes de fina cambraia, e fazendo scintillar nos peitos das camisas, nos punhos, nas gravatas, nos dez dedos, e até nas orelhas, um sortimento completo de anneis, cadeias, argolas e breloques, cujo mau gosto corria parelhas com o subido preço.
Foi a acção reciproca d'estes elementos, o classico hellenico e os estylos orientaes, que, substituindo o romano e sob o influxo do Christianismo, produziu o Estylo Byzantino.
O Mediterrâneo, dôce, sem mistério nenhum, clássico, um mar pra bater De encontro a esplanadas olhadas de jardins próximos por estátuas brancas! Todos os mares, todos os estreitos, todas as baïas, todos os gôlfos, Queria apertá-los ao peito, sentí-los bem e morrer! E vós, ó cousas navais, meus velhos brinquedos de sonho! Componde fora de mim a minha vida interior!
Nem uma leve sombra passou pelo rosto aberto do excellente homem, quando a baroneza de Node deixou escapar, tão gravemente, deante d'elle, o classico proverbio: «não se falla em corda...» Ao contrario, insistiu até: «Se é escandalo, digam-me que é para o contar á Suzanna. Não poude vir por estar com uma enxaqueca; mas, em indo para casa, conto-lhe tudo.»
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