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Atualizado: 9 de junho de 2025
Que diabo! quando atravesso a galope a clareira de um bosque inundado pela chuva, e que vejo, á luz do relampago, as arvores nuas de folhas estenderem-me os braços descarnados, e formarem em torno de mim, guiadas pelo furacão, danças phantasticas e extravagantes, imagino vêr as danças da meia-noite, travadas pelos espectros nos cruzeiros dos cemiterios, e, lembrando-me dos contos lindissimos que a minha ama me contava quando eu era pequeno, chego a acreditar na sua realidade, e acho prazer n'aquillo.
Eu déra uma cuchilla a Carmen, tinha na mão da redea um forte rewolver e na outra um punhal curvo... De repente os arbustos estremeceram, as altas hervas curvaram-se, sentiu-se um bafo quente, um cheiro de sangue, e o tigre veiu cair, com um rugido, diante dos caçadores, no meio da clareira, estacado, e immovel.
Ás 11 horas do dia penetravamos em plena floresta. O tigre devia ser encontrado n'uma clareira conhecida. Iamos calados, vergando ao peso implacavel do sol, entre palmeiras, tamarindos, espessuras profundas, n'um ar suffocado, cheio d'aromas acres.
Decorreram horas. O sol banhou a clareira. A corrente da vida engrossou com os raios solares, com os turbilhões de moscas que traçavam o seu voo enigmático, com os zângões, com as abelhas, mais rápidas e mais sonoras, com o enxamear das aves
Na orla de uma mata marginal do Ntuani, o meu nobre cavallo começou n'um correr desenfreado. Eu ja sabia que ia em perseguição de caça, mas não via nada. Corri assim por meia hora, e só então avistei por sôbre os arbustos do matagal uns pequenos pontos nêgros que se moviam com rapidez prodigiosa. Era nôvo para mim o animal que perseguia, e só n'uma clareira me pôde ser a verdade revelada.
De repente, houve como uma pausa solemne e triste, e um vento muito quente passou nas folhagens. Estavamos defronte de uma clareira coberta de um sol faiscante. Do outro lado havia um bosque de tamarindos: era ali decerto que a fera dormia. Voltei-me para D. Nicazio: vi-o pallido e inquieto. D. Nicazio! dê o primeiro tiro, o signal d'alarma!
Um gemido, menos suffocado, podia ser ouvido por quinze mil almas que vieram a contemplar aquelle apparelho de morte, segundo a lei, formulada pelas inspirações do Evangelho! pelo codigo dos perdões! pelos preceitos do Filho de Deus que morrêra, perdoando! Através da multidão abriu-se uma clareira para deixar passar um homem, que devia representar um principal papel n'aquelle festim da lei.
Vinha augmental-o n'aquella noite, vinha palpal-o, tomar-lhe o peso, tendo como unicas testemunhas de prazer tamanho o céo de temporal e os pinheiros a gemerem. Subitamente estacou. Na clareira, ao meio do pinhal, era a choupana do guarda. Ouvira um chôro de criança e uma voz triste de mulher a cantar. O avarento approximou-se pé ante pé.
E querias que a natureza te destinasse em Londres uma companheira de Portugal... Não brinques. Sei que me é fatal o amor que tenho por ella. Que fazem? inquiriu o professor de natação, por entre os gritos e o espadanar da agua que sahiam daquelle lago. Subito, os dois rapazes moveram-se como duas estatuas que resolvessem partir; levantaram as mãos em seta e mergulharam na primeira clareira.
Os corvos chegaram crocitando; com as asas negras escureceram por um pouco a clareira, e depois empoleiraram-se numa faia. A quatro mil metros de altura, três abutres reconheceram a comoção dos corvos, e caíram vertiginosamente sobre uma árvore vizinha. Enquanto Vamiré dormia, os carnívoros gizavam o seu plano, desejando os nocturnos que chegasse a noite, e temendo os diurnos que findasse o dia.
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