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Atualizado: 12 de junho de 2025


Alli eu solitario, eu rei da morte, Erguêra meu clamor, E dissera: sou livre, e tenho imperio: Aqui, sou eu senhor! Quem se poderá erguer, como estas vagas, Em turbilhões incertos; E correr, e correr troando ao longe Nos liquidos desertos! Mas entre membros de lodoso barro A mente presa está!.... Ergue-se em vão aos céus: precipitada, Rapido, em baixo .

Depois, alongando os olhos reluzentes por aquela longa água que corria vagarosamente para alêm, tenta exteriorizar o seu espantado sentimento dos espaços, e rosna com pensativa cubiça: Lhlâ! Lhlâ! Calmo, magníficamente fecundo, corria êle, o nobre rio do Paraíso, por entre as ilhas, quási afundadas sob o pêso rijo do rijo arvoredo todas fragrantes, e atroadas pelo clamor das cacatuas.

Os brasileiros contestavam o conceito, e explicavam aquelle acto como meio de informação de que se ia servir a regencia para governar tão vasto imperio a aprazimento geral, e ajuntavam que se com elle intentasse o ministerio do Rio restaurar o despotismo, não resistiria ao clamor da opinião.

Soaram doze horas por egrejas d'aquelles valles. Era um como crebro soluçar da natureza por pulmões de bronze. Era o grão clamor da terra em angustias parturientes de alguma enorme calamidade.

O prelado, que trazia a custodia, e o pomposo sequito que rodeava o pallio, de repente a praça tornada um mar procelloso, e ouve sobre o clamor geral as vozes dos officiaes francezes mandando carregar as armas á guarda de granadeiros, e accender os morrões aos artilheiros da bateria postada junto do adro. Attonitos e paralyzados um instante, o medo presta-lhes azas depois.

Duas vezes por anno, invariavelmente, nos mezes de maio e novembro, ouve-se este clamor, sahido de todos os recantos da cidade, échoando na imprensa e extendendo-se uma ou outra vez até o seio da Camara Municipal de Lisboa ou do Parlamento.

Desci. Na terra, nos mares Tanta miseria encontrei. Que os meus magoados olhares Da terra e mar desviei. Desci. E tantos gemidos, Tão dolorosos ouvi! Que, turbados os sentidos, Quiz recuar... mas desci. N'esta colheita de dôres Pelo mundo todo andei, No pranto dos peccadores As minhas vestes molhei. Vagueando dias e dias, Chegára á Judéa emfim, Quando um clamor de agonias Veio de longe até mim.

Depois o sangue jorrou: feridas enormes esburacaram o peito; e, na perturbação dos caçadores, apenas algumas frechas soaram dos arcos, despedidas pelos melhores archeiros. Depois ainda, como o toiro se encarniçava no corpo do vencido, muitos arrojaram-se com grande clamor. A monstruosa alimária não os esperou.

E com mil visões torvas de pesadellos, Uivando a Deus em rouco e barbaro clamor Que seja pae que veja essa infinita dór, E lânce áquella immensa angostia, áquella magoa Um olhar onde emfim brilhe uma gota d'agua! ............................................... Em vão, em vão, em vão!

O clamor da gente de sangue illustre creou, porém, uma opinião, um bando, bando na verdade covarde que se revela nos factos e que não ousa dizer, eis o meu credo, diante da luz do céu, mas que tem adeptos e sectarios por toda a parte, nos corpos legislativos, ás vezes no poder executivo, e sempre na magistratura: opinião que não ousa condemnar a lei, mas que a sophisma e inutilisa; opinião que até tem feito torcer do caminho da justiça homens honestos, mas ignorantes do passado e incapazes de perceber que uma grande questão social não se resolve com mesquinhas argúcias, com as tradições carunchosas, com as fórmulas e finuras inventadas pelos pedantes organisadores da tyrannia dos cesares.

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