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Atualizado: 16 de julho de 2025
Quem sabe se elrei tinha algum titulo melhor que as bullas de Lucio II e de Alexandre III ácerca da independencia do reino, e que talvez Affonso Henriques houvesse dado a guardar aos seus chronistas, João Camello e Pedro Alfarde?
Os chronistas, bem commoventes descripções nos deixaram de taes naufragios! Assim, foram colhidos muitos elementos para as cartas e roteiros! Atravez de muitas vicissitudes e difficuldades, repetidamente atacada mas sempre valorosamente defendida, Gôa conservou-se a capital da India.
Tudo quanto se cita anterior a 1485 são embustes e ridicularias, sem exceptuar as chronicas do tempo de Affonso Henriques attribuidas aos imaginarios chronistas João Camello e Pedro Alfarde, onde se diz que talvez se achasse a tradição.
Visões atterradoras, casos fataes, carreira torta, lances mysteriosos, creanças que morreram sem baptismo... Até se diz que os primeiros momentos da morte são ainda apenas dormir, e que se sonha. Os chronistas referem o caso de se haver D. Pedro I levantado depois de morto, para confessar um peccado que não tinha dito. Acordada, sonha a gente ás vezes; e é bem bom.
A parte superior d'estas barreiras compõe-se quasi sempre de arcaduras rotas, deixando passar a vista entre os prumos em que se dividem. *Orgãos e caixas para elles* Os primeiros orgãos de que os chronistas occidentaes fazem menção, são os que o rei Pepin recebeu de presente da côrte imperial de Constantinopla no meiado do VIII seculo, e que fez collocar no seu palacio de Compiègne.
Antonio Brandão na Quarta parte da Monarchia Lusitana desaggrava em muitas acções a este Principe das injurias dos seus Chronistas, mostrando que fora valeroso, e que conquistara muitas Praças aos Mouros, como o dizem as doações que fez dellas ás Ordens Militares.
Tam simples, tam natural é a narração poetica do romance popular, quanto é complicada e cheia de maravilhas a que se auctoriza nas recordações ecclesiasticas. O caso é grave, fique para novo capitulo. Historia de Sancta Iria segundo os chronistas e segundo o romance popular.
Francisco Brandão diz que tal costume se acabou no tempo de D. João I; mas engana-se manifestamente, porque nos nossos chronistas se acham memorias de similhantes prantos em epochas mui posteriores, e lá diz Gil Vicente. Prantos fazem em Lisboa Dia de Sancta Luzia Por elrei D. Manoel Que se finou neste dia.
Em confirmação da these, individuou o sujeito, com prodigiosa retentiva, os filhos bastardos de cada soberano, e não sómente os abonados pelos chronistas, senão outros muitos denunciados pela tradição, e sonegados pelos historiadores em preito a insignes familias.
Dahi deriva-se haver muitos chronistas assegurado que elle avistara o Brazil. Dando noticia das boccas de um rio caudaloso, em que quasi se perdera, conjecturou-se ser o Amazonas, quando deve ser o Orinoco, pois que, nenhum documento apparece que prove haver Leppe ultrapassado a linha equinocial.
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