Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 2 de junho de 2025


A este sitio chamava-se Spoliarium, para onde conduziam os cadaveres dos gladiadores ou os que estavam mortalmente feridos, puxando-os com um gancho de ferro. Esta obra colossal foi construida no curto espaço de quatro annos. Tinha setenta portas, sem contar com as entradas reservadas para o imperador e a sua côrte.

Francisco Nunes! Pois se o homem chamava-se assim!? Deus sabe que tristezas eram as d'elle por causa deste Nunes. O rapaz tinha talento de mais para escrever folhetins lyricos, e outras cousas. Pois nunca escreveu por que não queria assignar-se Nunes. Ha appellidos que parecem os epitaphios dos talentos. Um escriptor Nunes morre ao nascer. Bem o sabia elle.

O meu espirito talvez fosse como o Rouvière de uma comedia de Feuillet, que, depois de ter percorrido o mundo em todos os sentidos, fica espantado de encontrar a felicidade sentada ao canto da lareira de uma familia burgueza n'uma aldeola do seu paiz natal. Chamava-se Julieta a heroina do meu romance de amor. Até o nome era de fazer enlouquecer um enthusiasta como eu.

Havia outra casa destinada para o banho de agua quente, que se tomava n'uma especie de tina, labra. O pequeno pateo ou vestibulo que precedia o forno do hypocausto chamava-se o propnigeum ou o proefurnium.

Mas não! murmurou Ronquerolle. Não é possivel! Estas cousas acontecem nos romances e não na vida real!... No emtanto, essa loira divina d'olhos azues chamava-se, era com toda a certeza a marqueza «de la Tournelle». Revejo-a ainda na occasião em que dançava commigo e encostava o seu peito desolado contra o meu... Pouco a pouco as recordações reviviam.

O solar dos Cabraes de Carrazedo é um dos mais antigos de Portugal. Meu sogro era hebreu, e chamava-se Antonio de Mourão, natural da Guarda. Fugiram de Portugal com admiravel fortuna, e casaram-se segundo o ritual hebraico, presumo eu. Meu sogro, ao tempo da fuga, estudava medicina, e tomou gráo em uma das universidades estrangeiras.

Morreu, ha seis annos, em Villa Real, um velho de oitenta e oito annos. Chamava-se D. João de Noronha, e habitava uma casa pequena, mas decorada de grande brazão d'armas, e não sei quantas ameias modeladas pelos pilares das açoteas mouriscas.

Ah! que relogio! chamava-se Rosinha; tinha-lhe a madrinha posto este lindo nome julgando que a afilhada nunca envelheceria; mas como havia setenta annos, a afilhada tinha rugas, as mãos magras, e as faces encovadas. Meu filho! Era uma boa mulhersinha, bem activa, um pouco impertigada, mas muito bondosa e inteiramente dedicada á familia, e á casa.

Chama-se, direi antes, chamava-se Filippe de Raynevilhe... «Estando prestes a entregar a alma ao creador e a ser julgada por uma falta que bastante expiei e que expio ainda n'este momento, não tentarei desculpar-me. «Conheci Filippe antes do meu casamento; era filho d'um dos visinhos do solar de meus paes, na provincia.

A rapariga chamava-se Miquelina; isto não faz ao caso; mas sempre te digo que nunca suppuz poder pronunciar este nome sem lagrimas... O que é o tempo!... Combinamos partir juntos de Villa-Real. Não recordo na minha vida um dia mais feliz do que o dia da nossa partida! A familiaridade animava-me a dizer algumas palavras d'aquellas que nunca exprimem senão a sombra do sentimento.

Palavra Do Dia

duramos

Outros Procurando