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Ninguem dirá o que aqui está, sem se lhe importar com o mundo, onde as tôlas, com algum palavriado, recebem acclamações de espertas. Ai! eu não ambiciono lisonjas do mundo!... Gosto de saber, porque o meu espirito precisa d'este alimento. E o seu coração? perguntou Augusto. Rosa baixou os olhos, e a sua linda face, côr de cereja, fez-se mais linda.

O conde D. Pedro vestia sobre ricas armas de Toledo cheias de relevos, esmaltes e embutidos, um brial côr de cereja, onde, em vez do brasão proprio, havia bordadas chammas de ouro, e no escudo, esmaltado da mesma côr rubra, e taxeado de ouro, lia-se a palavra «Cuydado» entre duas palmas, que enramavam um sol feito de espadas.

no Louvre uma miniatura de Fragonard, do tamanho de uma peça de 40 francos, que é a imagem de uma menina de quinze anos, rosada, loura, com a risonha expansão da inocência a iluminar-lhe o rosto. A boca é uma cereja: deseja-se colhe-la com os lábios. A brisa de maio brinca travessa com os bastos anéis dos seus cabelos doirados. Nos seus olhos negros, de extraordinária viveza, crepita a jovialidade.

Dizia-se que aquelle leito pertencera a Luiz XV; mas os dois LL, para Antonino, queriam dizer Laura Linda. Nas paredes, côr de perola e cereja, avultavam seis pannos chinezes, bordados, representando paysagens com figuras finamente desenhadas e admiravelmente coloridas. Viam-se por todos os lados tapetes, da Persia do mais raro bom gosto.

Tinha os olhos pretos, humidos e azougados, que é como o povo diz d'uns olhos que teem a sclerotica levemente azulada, os labios côr de cereja, um pescôço de garça, como o dos retratos da Marie Antoinette, e um tão pequenino, gracioso e arqueado, que inspirava desejos de lhe dizer com o nosso Padre Manoel Bernardes: «Dá-me limpeza grande nos meus labios para calçar teus pésinhos de mil osculos santos

Será como a andalusa Que as noites me abrevia? Olhai-a: que poesia! Na dórna da Arethusa enche agora a infusa De classica ambrosia, E aos labios de cereja Eleva, airosa e rindo, O copo de cerveja! Oh quadro novo e lindo! Musas, chorai de inveja, Musas, descei do Pindo!

Isto basta, á falta de melhor, para definir-lhe o vulto em miniatura, esguio e ondulante, coberto de sedas preciosas; e para imaginar-lhe o rosto pallido em forma de pevide de meläo, os olhinhos cerrados, os finos traços das sobrancelhas em viez, a boquinha sorridente, rubra, lembrando uma cereja, e o penteado... o penteado colossal como uma enorme borboleta de azeviche, que lhe houvesse pousado, de azas abertas, sobre a nuca.

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