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Atualizado: 24 de julho de 2025
O auto do Fidalgo de Florença, composto por João de Escobar, no reinado de D. Sebastião, teve nesse tempo grande celebridade, e se imprimiu repetidas vezes: porém d'elle ainda não encontrámos um unico exemplar.
Mas apenas penetra na celebridade, e os seus miseraveis nervos se acalmam, e o cerca uma paz amavel, não ha então, em todo Francfort, burguez mais optimista, de face mais jocunda, e gozando mais regradamente os bens da intelligencia e da Vida!... E o outro, o Israelita, o muito pedantesco rei de Jerusalem! quando descobre esse sublime Rhetorico que o mundo é Illusão e Vaidade?
A Inglaterra ha visto nascer no seu gremio grandes poetas. Shakspeare e Byron bastariam para lhe dar uma celebridade immensa. Mas a sua poesia reside toda no pensamento, na essencia da arte. As fórmas externas são rudes, barbaras, ou fluctuantes.
A biographia de Tertuliano, um apologista do christianismo, que o mundo moderno conhece apenas de nome, apesar da sua celebridade theologica não póde, por exemplo, interessar-nos tanto como a Conversão de Santo Agostinho.
Porque os monges, filhos de S. Domingos, querem setenta linhas nos jornaes do Boulevard, e toda a celebridade dos histriões.
Parece que os fados de Ruy de Pina eram ganhar nome e celebridade á custa do trabalho alheio: ajudou elle o seu destino em quanto vivo; ajudaram-lh'o outros depois de morto. Em 1608 publicou-se em Lisboa um volume em 8.^o com o titulo de Compendio das grandezas e cousas notaveis d'entre Douro e Minho, obra que no frontispicio é attribuida a Ruy de Pina.
Essa gentil menina entrou na sociedade lisbonense, d'onde saira creança, com a triplice celebridade da sua bellesa, da sua educação e do seu dote. D'entre vós conhecem-n'a os que em Lisboa nasceram: a esses a minha velhice recommenda discrição. Para os que não são lisbonenses desejo eu que ella fique sendo a mulher ideal d'um romance verdadeiro.
Precedido d'uma celebridade cujas exigencias elle soube completamente realisar, Antonio Candido, apparecendo em S. Bento fez um d'aquelles seus discursos magistraes em que as bellas e largas syntheses brilham como constellações, n'um fundo azul de arte pura e de belleza a um tempo moderna e classica. Foi então que o jornalismo portuguez o sagrou rouxinol.
No meio do immenso consumo que se está fazendo e que se tem feito, ha trinta annos, de distincções, insignias, uniformes bordados, de titulos, gráus, tratamentos e rotulos nobiliarios, o homem do povo, que queira e possa morrer com esta classificação, deve adquirir em menos de meio seculo uma celebridade extraordinaria... Não sou commendador da Torre e Espada.
Uma celebridade subalterna, um simples poeta, um romancista, um talento d'especialidade, tem o direito de fazer um livro e de se calar para todo o sempre; mas o cidadão em quem concorrem as multiplas aptidões cerebraes que constituem os espiritos superiores, as capacidades dirigentes, não tem esse direito.
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