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Atualizado: 31 de maio de 2025
¡Oh! ¡que viver, que almo viver te aguarda! beneficencia, paz, respeito, gozos, ¡quantos bens! ¡e esses bens quão longas eras! Mas nós... ¡ah! nossos dias fugitivos seculos são se á rosa se comparam, mas passam como a rosa a par dos cedros.
D'esse lado ficava a Fonte dos amores emboscada saudosamente na sombra de corpulentos cedros, que ali ouvem a agua suspirar a elegia dos mallogrados amores de Ignez.
Em algumas das montanhas, os zambujeiros e os cedros altissimos servem de asylo aos leões, aos lynces, ás pantheras, aos leopardos, aos girátacácheus, a todos esses monstros ferozes, de que é como que patria o continente negro.
N'esta sua quinta, pois, senhorilmente cercada de cedros, de que poucos hoje permanecem para memoria, costumavam elles vir passar com seus amigos algum tempo do anno na montaria dos javalís, que a espessura das moitas então creava, segundo parece, como ainda hoje cria lobos.
Quem lh'a déra ali, por essa tarde de dezembro em que o sol tão brandamente penetrava a terra passando entre os troncos nus das arvores desfolhadas pelo inverno! Iria colher violetas á sombra dos cedros e a meiguice dos seus beijos havia de confundir-se com o perfume subtil e inebriante, o amor a adejar na luz pallida e cariciosa.
E, dentro, em face aos cedros que nos assombreavam, o Templo, sobre os seus alicerces eternos, parecia dominar toda a Judêa, soberbo em esplendor, murado de granitos polidos, armado de bastiões de marmore, como a refulgente cidadella d'um Deus!...
A divina Ilha, com os seus rochedos de alabastro, os bosques de cedros e tuias odoríferas, as messes eternas doirando os vales, a frescura das roseiras revestindo os outeiros suaves, resplandecia, adormecida na moleza da sésta, toda envolta em mar resplandecente.
Do Libano opacos cedros, de Sião bosque tranquillo, vós, palmeiras de Idumêa, prestae-lhes seguro asylo. Estranhas vistas não turbem os seus piedosos segredos; contentes á sombra vivam dos sagrados arvoredos. Silencio, paz, e ternura, alva estrella de innocencia, e a vista de um ceo risonho, lhes doirem toda a existencia.
O rei, porém, furioso por ter sido ludibriado, ordenou que os corpos fossem enterrados longe um do outro, mas, caso estranho, de noite brotaram dous cedros um de cada sepultura, e em poucos dias cresceram tanto, que, apesar de muito afastados um do outro, entrelaçaram fortemente os ramos e as raizes, conseguindo assim os dois esposos, eternisar transformado o seu amor.
Eu nunca os insultei!... Se estão emfim vencidos Silencio! Cubra luto a natureza inteira! Nuvens dillacerae os pallidos vestidos! Verte gotas de sangue, ó flor da larangeira! Onde estaes, onde estaes! Extactica palmeira, Viste acaso passar os grandes foragidos? Onde estão Zeus Jesus?! Velhos cedros erguidos! Nuvens, ventos e mar, guardae sua poeira! Deixae-os descansar!
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