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Atualizado: 30 de junho de 2025
Depois da scena d'essa manhã, a sahida de Chalinhy, sem se ter despedido da esposa, era de natureza a causar admiração a Valentina, mas elle calculou que se voltasse a casa não poderia ser superior aos seus nervos e provocaria uma explicação plausivel. Caminhava depressa, com receio de que Joanna de Node sahisse logo tambem, e não queria encontrar-se outra vez com ella.
Logo atraz do ultimo cofre, o mais pequenino, o da caveirinha pequena, Jacintho caminhava; e eu, a estalar dentro d'um fato preto de Jacintho, tirado á pressa d'uma das malas de Paris quando, de manhã, já tarde para mandar a Guiães, me lembrei que toda a minha roupa era de cores festivaes e pastoris.
Irritou-me a alegria d'elles. Eu caminhava de cabeça baixa; mas só mal definidos pensamentos se atropellavam no meu espirito, sem razão, como succede nos sonhos inquietos. Vagas saudades do passado, desejos mal definidos de outro tempo... Tudo triste, triste. Subi a escada ingreme, que levava ao meu quarto andar, e achei-me em casa, sem quasi me lembrar do caminho que seguira.
Caminhava tudo em doce paz quando Delfim Guimarães, publicando o livro de que nos occupamos, desfez a lenda, tombou os castellos e pôz a cousa nos devidos termos. Mas vamos ao que importa.
Elle caminhava alegre, estrada fóra, parando de vez em quando para escolher nos cachos das amoras, que relusiam ao sol, as menos maduras, avermelhadas, rijas, cujo acido lhe mitigava a sede. Ainda vinha com o seu bigode, com as calças de linho e as botas pretas de soldado, em que brilhavam como lentejoulas os pedacinhos de mica do granito desfeito.
Caminhava com a rapidez, peculiar ao povo para o qual o tempo é dinheiro, dirigia ao favorito Butterfly phrases de cordial affecto e trauteava por entre dentes o popular Cheer, boys, cheer!,... Jenny ficou ainda por muito tempo immovel junto da porta, onde se despedira do pae. O olhar corria-lhe pelos objectos que a rodeiavam; o pensamento porém não acompanhava o olhar.
Applausos freneticos acolheram estas palavras, ouvindo-se immensos gritos de: Viva a Republica! Viva o cidadão Ronquerolle! Nunca a «Poule Blanche» tinha abrigado egual gritaria popular. N'esta occasião a carruagem do marquez, que caminhava a passo, chegava deante do café republicano. Aos gritos repetidos de: Viva a Republica!
E elle, Amaro, caminhava ao lado cantando o Requiem, de Breviario aberto n'uma mão, com a outra abençoando as velhas, as amigas da rua da Misericordia que se agachavam para lhe beijar a alva.
Porquê? Traíria êle, nessa confissão ardente, um segrêdo que ninguêm devia conhecer? Suspeitaria Nuno dalguma coisa? Não teria a carta chegado ao seu destino? Estas dúvidas pungiam-no. Enquanto caminhava, pelas ruas ermas que se esgueiravam como cobras na sombra que as fileiras irregulares de prédios projectavam nas calçadas, Frederico sentia um grande desalento subir e invadi-lo todo.
Já o carro d'Apollo caminhava Pelo nosso horizonte, quando erguido O bom Vasco c'os seus determinava De vir por vinho á terra apercebido. Os borrachões a gente desatava, Corre-se cada qual não ter bebido; E do que á venda veio novamente Beberam todos logo em continente.
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