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Atualizado: 3 de julho de 2025


Andado um quarto de legua, perguntou-lhe o companheiro: Vae para Coimbra, camarada? Francisco Luiz, fingindo uma pronuncia de hollandez que sabe algum pouco de hespanhol, disse que sim, ia ver Coimbra, porque andava examinando os monumentos celebres de Portugal. O collocutor era homem de annos adiantados: orçaria tambem por perto dos sessenta. Aquillo foi Coimbra! disse elle.

O sr. Joãozinho pestanejou, ouvindo falar de Henrique. Ah! é do tal petimetre que falam? No tal que foi para a igreja caçoar com o missionario? Sempre vossês são uns homens de lama, tambem! Ó Cosme continuou, voltando-se para um alentado camarada que estava ao lado d'elle olha aquillo comnosco, hein? Onde estaria o amigo? O valentão sorriu modestamente, encolhendo os hombros.

Viera o soldado entregar á esposa do fidalgo uma medalha, ultima lembrança do irmão que lh'a enviára, quando agonisante no campo do combate. Havia-a confiado ao camarada para que a entregasse áquella, a quem tanto queria.

Nas crises d'este tempo desgraçado, Quando nos pomos tristes a espalhar Os olhos pela historia do passado... Quem não verá, contente ou consternado, Mundo velho que estás a desabar ?!... Sim tu estás a morrer, vil socio antigo... E Pae de nossos vicios e paixões! Camarada dos crimes, torpe amigo... Morre, emfim, correrá no teu jazigo, Em vez de vinho, o sangue das nações!

Ao quarto dia, o primeiro em que sua exc.^ma irmã recobrou o uso da falla, consideraram-n'a os medicos livre de perigo, ainda que mui gravemente ferida. Durante o periodo de prostração da snr.^a D. Rosa, não pude conseguir desviar o meu camarada da cabeceira do seu leito um instante. Estava mais cadaverico ainda que a doente, e n'um quietismo idiota, que muito me assustou.

Eu queria deixar-vos alguma coisa, ó companheiros, e escolhi para isso estes versos, que, ha mêses, no esmorecer doentío e suave do ultimo outôno, dediquei á chorada memoria dum nosso camarada, dum nosso amigo, dum nosso condiscipulo morto... Foram escritos de um jacto, em momentos de febre dolorosa, em quinze dias de vigilia doente, pelas horas tenebrosas em que vós dormíeis, rapazes.

A ponta da corda foi atada com muita segurança ao tronco de uma arvore, e pouco a pouco foram os rapazes deixando ir cada vez mais para o fundo o seu pequeno camarada. Passados alguns minutos curvaram-se na borda do buraco e disseram: «Que vês embaixo, TheophiloMas Theophilo pedia que o puxassem para fóra.

E para prova, basta o que se deu commigo. Conta depressa. Uma frioleira! Chegamos, eu e outro, á porta; chamamos, e apparece-nos o porteiro, com a sua grande calva e o competente mólho de chaves na mão. « Que é o que querem? pergunta elle. « Essa não está ! o que havemos nós de querer senão entrar? « Você é casado ou solteiro? pergunta o velho ao meu camarada. « Casado, responde o tal sugeito.

Mas não me melindrou esse consummado egoismo... Claramente percebia eu que o meu Jacintho atravessava uma densa nevoa de tedio, tão densa, e elle tão afundado na sua molle densidade, que as glorias ou os tormentos d'um camarada não o commoviam, como muito remotas, intangiveis, separadas da sua sensibilidade por immensas camadas de algodão.

Esta idade, não deixa nutrir illusoes, mas ainda póde conservar bem vivo o coração... o meu juro-lh'o sob palavra de cavalheiro tem o mesmo calor dos vinte annos... Não posso, nem sei dizer-lhe mais... Peço-lhe pela memoria de sua mãe, que me diga com toda a força da sua convicção se não repugna á sua mocidade a juncção com a minha quasi velhice... O meu camarada!... Laura O homem doente!...

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