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E dirigindo-se a um homem baixo e repleto, quasi calvo, de calças brancas muito curtas:
Conta!... Quem é elle, santissimo nome de Deus? Recostado na vittoria, ageitando o vinco das calças, o meu Principe contou, concisamente.
Por conta d'estes ia vinho, azeite, pannos finos de varias côres, d'Inglaterra, Flandres, e Castella, barretes finos e ordinarios de Toledo, escarlatas de Veneza e de Valencia, rasos de Florença, sarjas de lan de Flandres, marlotas de Constantinopla, acolchoados e calças de seda de Napoles, velludos de Genova, damascos de Lucca, taffetás e calças de seda de Toledo, sarjas de seda e luvas de Valencia.
Vesti isto; mas embrulhade em almafega respirava melhor: o saio e as calças riam-se por todas as costuras, mas eu tambem ria, e agora bem vedes.... Vejo que estás sizudo como eremitão, ou mestre em leis, é verdade... Mas onde assim te pozeram? d'onde vens? Do castello. Do castello? Tomaste lá moradia e serviço? Ou cousa parecida... que não se pode assim dizer de praça... Segredo!
Banhou o rosto em água fria, tirou da mala a pistola que meteu no bôlso das calças, e quando sentiu Nuno a pé, correu para êle em alvorôço. Ao passar pela porta do quarto de Júlia, fitou-a com um olhar em que ia todo o seu adeus, todo o seu desgraçado amor, todo o seu perdão.
O rei de França «vinha com um só barrete na cabeça, tendo já d'ella tirado um chapéo e duas grandes carapuças, e trazia solto um saio curto de mau panno, e á cinta uma espada d'armas muito comprida, e umas botas calçadas, e nos pés as esporas do mesmo jaez da espada, e ao pescoço uma béca de chamalóte amarello, forrada de cordeiras brancas muito grosseiras, e suas calças brancas entretalhadas de muitas côres.
O Capitão do Porto foi o primeiro personagem que pisou a bordo: um inglez de aspecto duro como em geral o de todo inglez, olhando atravéz de uns grandes oculos azues e ostentando fleugmaticamente um par de soiças ruivas. Trajava dolman branco, muito justo ao corpo, calças de panno preto e chapéo de cortiça branco, de grandes abas, tombado para a nuca.
Arvorei-o em Alfaiate, cousa que muito o sorprendeu, e enviei-o a tomar medida ás calças do sova. Talhei depois as calças, que fôram cosidas pelo velho Antonio, e leváram 5 jardas de algodão largo!! Este rei é um verdadeiro hippopòtamo, mas muito boa pessôa.
Loura criancinha meiga, para o pai mimo celeste, e para o estranho uma peste que emporcalha de manteiga as calças que a gente veste. Inda agora é que eu reparo nos teus olhos, creatura! São negros... d'um negro raro! Negros como a noite escura com seus quês d'um sol bem claro! Alto o seio e pura neve que mil desejos excita!
Concluida a leitura, o abbade proseguiu: Ouvida a historia, o fidalgote sacudiu a poeira das calças com um chicotinho de baleia, e disse: «São vulgarissimos esses casos em Lisboa.
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