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Atualizado: 3 de outubro de 2025
Viu-se despojado de tudo quanto usava; teve de vestir uma das grossas camizas de Natchès, as feias e curtas calças, e aquelle casaco sujo e ridiculo, que lhe dava o ar d'um velho que não cresceu. O mestre fez signal para lhe não cortarem os cabellos. Quando acabou este feio vestuario, Praxedes metteu uma grande tesoura no cabello loiro e fino de que a senhora de Valneige tanto gostava.
Poderei comer a outra mão, snr.ª Gertrudinhas? perguntei esperando em anciosa incerteza a resposta duvidosa. Se tem vontade, coma. Que sente lá por dentro? Fome, snr.ª Gertrudes, fome! Então coma; a natureza que lh'o pede, é por que não lhe faz mal. E não fez. Fumei um charuto que até áquelle momento me nauzeára. Pedi café e cana de Paraty. Estive quasi a pedir as calças para me levantar.
Um sr. conselheiro, por exemplo, que morre hydropico na sua cama, bem ungido pela liberalidade amiga do seu cura, bem chapinhado em agua benta pelo compadrio do seu prior, correcta e apparatosamente amortalhado, com as suas calças de galão de ouro duplamente retesadas pela inchação e pelas presilhas, com a sua farda vestida, a sua barba feita, a commenda no peito, o espadim ao lado, o chapéo armado aos pés, o cordão da ordem terceira de S. Francisco
E o velho Cerqueira, o advogado, que sahia do retiro encanniçado d'hera e se abotoava, embasbacou, com os oculos na ponta do nariz alçado, os dedos esquecidos nos botões das calças.
E deu-lhe um canivete, mostrando-lhe, para exemplo, o seu charuto, que tirou da boquilha de aros de oiro. O Francisco cortou uma das extremidades ao charuto, e, depois de o metter na bôcca, puxou d'um phosphoro de pau, dos que vulgarmente se chamam de espera gallego por causa da grande demora do enxofre entrar em combustão, e, raspando-o nas calças de saragoça, com elle accendeu o charuto.
Cumprirei as ordens de vossa excellencia. Que fato quer? perguntou elle, dirigindo-se para uma commoda á Luiz XV, sobre a qual estava um cofre de tartaruga. Um fraque e collete preto, com quaesquer calças de côr.
Porque as horas não eram destinadas como de costume, e estava convencionado brincar-se desde o meio dia até ao jantar. Ora as brincadeiras são uma excellente occasião para se rasgar as calças e tudo mais, para se quebrar todas as coisas, até a cabeça. Eis a razão porque a boa mulher passava toda a quarta feira a dizer: «Que pena que ámanhã seja quinta feira!»
Alli, com os seus livros, sem creado, varrendo a casa elle mesmo, com pares de calças por cima de todas as cadeiras e cartapacios n'um tumulto de rumas pelo chão, Jorge Miguel fazia uma vida concentrada de alchimista, silenciosa, de porta fechada ás visitas e cerebralidade muda ás expansões.
Só de pulha! rematou, por fim o Nunes da Fazenda, o tal que escrevia as correspondências com o pseudónimo de Aramis. Vejam vocês aquelas galegadas ao comendador. Aquilo chama-se lá fazer política?! Discuta-se o homem como presidente da Câmara, sim senhor, discuta-se o homem público, o funcionário; mas deixe-se-lhe em paz a marreca, os fundilhos das calças; ninguém quer saber se os criados lhe param em casa ou se não. E depois, aquelas alusões
No corredor, junto da poria, n'um desbotado camapé de damasco verde, a Rosa dobrára carinhosamente a roupa trapalhona do pequeno, o collete esgaçado, as calças enormes, só com um botão. Dentro o leito de pau preto, vasto leito de ceremonia, atravancava a parede forrada d'um velho papel avelludado de ramagens verdes.
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