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Atualizado: 20 de julho de 2025
Longe, longe de nós, ó vicio forte, Vicio mais feio, do que a feia morte. Não terão parte em nós vicios danados, Nem pizaráõ a flor dos nossos prados; Que esta lã, que nos cobre, esta pobreza Contra o vicio nos serve de defeza. Vamos gozar a santa paz ditosa, Vamos colher a fruta saborosa Da minha bella Aldêa: vem, amigo, Que eu não me ausento, sem que vás comigo.
Ora eu gosto de ouvir êsse homem. Sendo maior do que eu, tendo feito aquilo que eu não fui capaz de fazer, tendo vivido na intensidade de vida que eu não fui capaz de atingir, indubitávelmente há-de saber o que eu não sou capaz de saber. Perguntei-lhe pela guerra. Que me dizia desta loucura de matar que cobre de sangue o mundo?
Das grandes naos, do Samorim potente, Que encherão todo o mar, coa ferrea pela, Que ſae com trouão do cobre ardente, Far
As producções dos primeiros esmaltadores francezes apresentam grandes analogias com as dos allemães do Rheno, que vieram ensinar a arte de esmaltar, em França. Uma vez começado, o gosto pela ourivesaria esmaltada em breve foi augmentando em França, e deu logar a que, em 1160, se creasse uma celebre escola de esmaltadores em cobre cuja séde foi em Limoges.
O cobre com liga que lhe dá maior rijeza, foi empregado depois da pederneira, ou conjunctamente com ella, quando os nossos antepassados aperfeiçoaram esta industria e conheceram o modo de derreter os metaes.
O tempo cobre o chão de verde manto, Que ja coberto foi de neve fria, E em mi converte em chôro o doce canto. E afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto, Que não se muda ja como sohia.
Os cabellos brancos, que o vento agitava, cingiam aquelle infortunio de uma aureola de magestade. Era augusta aquella miseria! «Comtudo, nenhum dos que passavam deixava cair uma pobre moeda de cobre n'aquelle chapéo supplicante, que se lhes estendia. Uns seguiam desdenhosos o seu caminho, sem responderem sequer com um gesto á muda rogativa do mendigo!
Luz intima, afinal, alumiou-me... Filha do mesmo pae, já sei teu nome, Morte, irman coeterna da minha alma! Que nome te darei, austera imagem, Que avisto já n'um angulo da estrada, Quando me desmaiava a alma prostrada Do cançaço e do tedio da viagem? Em teus olhos vê a turba uma voragem, Cobre o rosto e recúa apavorada... Mas eu confio em ti, sombra velada, E cuido perceber tua linguagem...
E, no entanto, nenhum paiz existe de mais vastos recursos do que a Hespanha, onde as minas de cobre, de ouro, de prata são quasi tantas como as suas provincias e os seus concelhos.
Imaginaria alguem, ha oito annos, que eu viria a ser um amanuense de advogado, e mais tarde um negociante de cortumes? Eu tive fome, Luiz. Deitei-me algumas vezes em jejum, e levantei-me sem a certeza do almoço. Não pedi esmola, pedi trabalho. Olha as minhas mãos... não vês estas durezas? Estão calejadas, mas nunca senti aqui o contacto de uma moeda de cobre como esmola. Trabalha, Luiz.
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