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Atualizado: 10 de junho de 2025


Até ao seculo XIII, a influencia do espirito byzantino mantivera-se preponderante, sobretudo na pintura e na esculptura, aliás ainda subordinadas á architectura, de que constituiam artes auxiliares e complementares. Ora, as artes do oriente, como vimos, haviam ficado estacionarias, crystallisando em fórmas hieraticas e convencionaes.

Todo este conjunto refulgia de perolas e gemmas preciosas. O sanctuario fôra separado do corpo da egreja por uma alta divisoria de prata, sustentada por doze columnas de ouro. Nas grandes superficies de prata d'esta divisoria viam-se esculpidas em alto relevo figuras de santos e lavores de caracter byzantino.

Todavia, o novo Estylo Byzantino, que ia formar-se em harmonia com esse meio natural e social, não podia repudiar os elementos architectonicos fundamentaes do Estylo-Latino vencido, que não eram antinomicos com os seus e correspondiam, alem d'isso, a qualidades e exigencias do espirito christão, que, sendo origem commum de ambos, imprimira á Arte novas feições em situações differentes.

Carlos Magno tambem no principio do seculo seguinte mandou fabricar orgãos, conforme o modelo byzantino para ornar a sua egreja de Aix-la-Chapelle. Depois de Carlos Magno, o uso dos orgãos para o acompanhamento de certas partes cantadas do officio divino, introduziu-se pouco a pouco na egreja Latina.

A diversidade manifesta-se mais accentuada nas disposições internas, accommodadas ás necessidades do novo culto, e na ornamentação mais ou menos rica, onde exerceu decidida influencia o Estylo Byzantino, em plena florescencia no seculo VI. Um espaçoso atrio, fechado por muros, ás vezes revestidos de porticos internos, dava ingresso á egreja.

Como, sem ver o tumulo d'elrei D. Fernando? Em que estado se acha este. Exemplar de stylo byzantino. Coroa real sôbre a caveira. O rei d'espadas e o symbolo do imperio. Quem nunca viu o rei cuida que é de oiro. Brutalidades da soldadesca n'um tumulo real. O que se acha nas sepulturas dos reis. A phrenologia. Vindicta publica, tardia mas ultrajante. Camões e Duarte Pacheco.

O Estylo Byzantino, em verdade, approxima-se mais do Romanico secundario em certos caracteres fundamentaes; mas ainda entre elles as respectivas physionomias manifestam-se tão distinctas, que envolvem um longo periodo intermedio de elaboração.

N'este ponto, basta notar que o espirito humano teve rapida e ascensional evolução nos dois seculos XI e XII, o periodo do Estylo Romanico, e que o seculo XIII representa na historia uma phrase brilhante, um relampago da Renascença, em que principia o periodo ogival. Os meios sociaes em que se formaram os Estylos Latino e Byzantino descrevemol-os, com rapidos traços, em anteriores capitulos.

Retratos de personagens da epocha, ecclesiasticas e civis, guerreiros com armaduras e bispos paramentados, constituem recordações historicas de piedade christã e de votos dos que offereceram estes despendiosos ornamentos, que embellezam as antigas cathedraes. No seculo XIV o desenho dos vitraes é mais correcto e as figuras vão sempre perdendo o caracter byzantino.

Não são as fortes crenças da meia-edade que se elevam no arco agudo da ogiva; não é a relaxação florída do seculo quinze e desesseis que ja vacilla entre o byzantino e o classico, entre o mystico ideal do christianismo que arrefece e os symbolos materiaes do paganismo que acorda; não, aqui a renascença triumphou, e depois de triumphar, degenerou.

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