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Atualizado: 4 de julho de 2025


Todos pulavam contentes, desde o fakir immundo, até ao grave e perfumado brahmine; desde os velhos e as creanças, até ás mulheres, envolvidas nos seus mantos de seda, com os braços e as pernas núas, a correr, agitando os longos brincos, preciosos, tão pesados que lhes rasgavam as orelhas.

Trazia vestido de velludo preto afogado, cheio de espiguilhas galantes d'ouro, rubins e diamantes, com meias mangas, abertas ao meio com rede d'ouro, cabello liso e levantado em topete como usa a rainha de Hespanha, com um rosicler de diamantes e rubins ao peito de inestimavel valor, e pulseiras e brincos de grossissimas perolas.

E êstes brincos? acrescentou, indo ao fim do balcão, a outra montre. ¿Êstes brincos com uma concha? Dez moedas disse o caixeiro. E, no entanto, Luísa continuava examinando os aneis, experimentando-os em todos os dedos, revolvendo aquela delicada montre, scintilante e preciosa. Mas, de repente, o caixeiro fez-se muito pálido, e afirmou-se em Luísa, passeando vagarosamente a mão pela cara.

Loira, mas do loiro fulvo das abelhas; Fresca como os cravos pelo amanhecer; Brincos de cerejas presos nas orelhas, Na boquita rosea tres canções vermelhas, Na aguilhada, ao alto, uma estrelinha a arder! Descalcinha e pobre, mas sem ar mendigo, Nada mais esvelto, mais encantador!

Mas os brincos são muito engraçados. Eu aqui ainda não vi d'estes. Nem eu, concordou Genoveva, examinando-os á luz. Depois guardou-os e convidou a outra a coser. Vamos coser um bocadinho, quero acabar o meu corpinho azul... A verdade é que o marinheiro não se matou.

Para começo, é do melhor, dizia Ezequiel. E Luiza tocava n'um bracelete ao acaso, com safiras e pequenas perolas d'agua duvidosa. Havia mais um afogador, seu par de brincos, outra pulseira... E a sua bocca sorria de pasmo, na sua cara enxovalhada de pejo.

Além de Amalia, de meus brincos pueris ligeira socia, mais formosas houvera, e mais formosos anjos mortaes que o meu gentil do espelho, de olhos tão vivos, tão córado aspecto, riso tão doce, e que eu amava tanto! ¡Saudades vans; desejos vãos e acerbos!

Puericia, edade de oiro da vida, não torna jamais por onde uma vez passou; mas na solidão se esconde ainda uma sombra d'ella; porque o homem, redimido dos cepos do mundo, e fôrro das humanas tirannias, se faz em algum modo semelhante á creança; readquire o que quer que seja da sua innocencia, da sua simplicidade, dos seus gostos, dos seus brincos.

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