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Atualizado: 25 de junho de 2025
Passado mais de um anno, alguem disse que o telegraphista namorava a filha de um maritimo ali conhecido. Não é possivel! exclamavam alguns. Isso só por brincadeira! alvitravam outros. Mas o homem é sério. Não era possivel, diziam uns, porque a filha do maritimo era aquella creaturinha anã que nós vimos em Thomar.
Só se te zangaste esta manhã... Foi brincadeira minha, não faças caso. Mas Luiza sorriu-se: zangar, porque? Eu sei! Podias não ter gostado. D'um beijo? Ora! não vinha talvez p'ra mim. Ruy tossiu um pouco. De cada vez que elle dava costas, os olhos de Luiza seguiam-n'o. E a sua figura perdia-se no escuro, ficava um instante indecisa entre as sombras das arvores.
Ah!... estava ahi?!... Pois então! cuida que eu me esqueci de si? Ficou de me escrever, e foi como se nada!... Olhe lá como vmc.e é! Não pude, senhor José... e tenho a dizer-lhe que é melhor não me fallar, que meu pae ralha-me. Faça de conta que nunca nos vimos. Aquillo que nós dissemos foi uma brincadeira de creanças.
Se ignoro tudo!... Sei que Marianna está lá... Sabes que ella está lá? E sabes como ella está? Doente, talvez... Doente, não... morta. Homem! isso é extraordinario! Tu não mentes? A brincadeira seria de mau gosto. Não minto, Cunha. Pensei até que o saberias. Isso é incrivel! Pois Marianna está morta?! E sepultada ha cinco mezes. Que infernal vida a minha!
Theóphilo Braga veio publicada no jornal O Dia com a assinatura do professor do Curso Superior de Letras em fac-simile, e ainda bem, para que não se pudesse ajuizar tratar-se de uma brincadeira de mau gosto de quem quer que fosse.
Eu verei isto disse ella e póde ser que Deus me inspire alguma ideia salvadora que nos livre de apuros, sem ser necessario recorrer ao sr. Eugenio de Mello. Deus te ouça, minha filha, mas duvido bem... E depois de um curto instante de silencio: Emfim, pensa e repara que não é brincadeira... São cincoenta contos.
Tomo as suas palavras como mera brincadeira, Pavel Alexandrovitch; mas, ahi vem o principe, graças a Deus! Eu... c... cá... es... tou, guincha o principe ao entrar.
Sim, bôa brincadeira, não haja duvida! Ora o diabo do rapaz! D. Ventura, depois de barbeado, assomava á porta a cada momento. Nunca o tempo lhe parecera tão comprido. Quando o relogio do quarto deu as nove horas, disse: Já se não póde demorar. Como se estas palavras fossem como um amuleto magico, ouviram-se os passos de varias pessoas no corredor.
Para minha filha? Ergueu-se apopletico o morgado, o sangue a rebentar do cachaço rubro, abaixando a fronte, n'um gesto de investida. Zumbia-lhe nos ouvidos um turbilhão de sangue exasperado, passavam-lhe no olhar relampagos de vingança, e os labios mexiam-se-lhe convulsos. Mas tornou a sentar-se, e disse com certa compostura: Isso póde não passar de uma brincadeira. Comtudo fez bem em me avisar.
Fazia gosto vel-o atirar-se ao tanque a agarrar o pau, que João lhe lançava o mais longe que podia; pegava n'elle, mettia-o na bocca e trazia-o á margem, com grande alegria do pequerrucho e da sua irmã Joaninha. Esta brincadeira recomeçava vinte vezes sem cançar nunca a paciencia do Piloto.
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