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Atualizado: 17 de junho de 2025


Á noite a minha mãe aquecia vinho e dava-m'o na cama. Sempre a gente é creada para uma vida! Quem adivinha? Calla-te! Eu era o miminho de todos, eu... eu nunca tive mãe, de mim ninguem se importa! Acabou-se! Na escuridão as cinzas que restam n'um lar, fazem tristeza e saudade. Brilham, esmorecem, vão-se apagar: são vidas que se extinguem, a alma da treva que em redor suffoca.

Não, Ignosi, não! acudi eu. O que nós simplesmente desejamos é voltar para as nossas terras. Elle então sorriu com amargura. Sim, bem percebia! Nos nossos corações nunca houvera amor por elle, mas cubiça das pedras que brilham. Agora tinhamos as pedras para vender, para recolher dinheiro... Estava satisfeito o vil desejo do branco. Que importava pois o amigo que ficava chorando?

Ah! as aspirações do homem brilham para dentro delle com a phantastica coloração das stalactites n'uma gruta illuminada pelo sol, sol de esperança é elle e, como as stalactites se formam gotta a gotta, as nossas aspirações vão-se conglobando sonho a sonho. Até que finalmente chega o momento em que para todo o sempre petrificam... Esse momento chegou.

N'esta terra cheia de sol, em que as côres não brilham, ardem, e as cassoletas não perfumam, estonteiam, eu sou branca, o sol nunca me viu. Entre os muros dourados dos meus sete aposentos, a vida é quieta e facil! Balkis esperava. Os mezes passavam ligeiros. No jardim fechado, as rosas desabrochavam, perfumavam e morriam.

O sol, ao meio d'esses numerosos globos que brilham em todas as abobadas dos céos, é de todas as obras de Deus aquella, que se apresenta com mais brilhantismo, e magestade: é um facho, como, eternamente, posto no centro do mundo para derramar ondas de luz para todos os lados, e a uma distancia que nos não é permittido determinar: dir-se-hia que é o rei dos astros.

Somos tão loucos que nunca pensamos em reparar se nas pedras do nosso jardim habitualmente não se encontrará alguma que tenha as qualidades maravilhosas do magnete, e deixamo nos attrahir tolamente por umas pedras que brilham, que julgamos diamantes e que são apenas... O quê? Pedaços de vidro que brilham ao sol; o fulgor era do sol e não d'elles.

Ha máximas preciosas que brilham ao clarão dos incendios philosophicos. Frei Antonio continuou: «Entro pobre em tua casa, meu irmão; porém a desgraça é uma riqueza, quando com ella suavisamos desgraças alheias. Contando-te as minhas amarguras não adoçarei as tuas? «Deus respondeu o coronel suavisou-m'as antes de ti, meu irmão

Alguem disse, pondo essa aparente contradicção em uma imagem feliz, que de noite as estrelas brilham.

O brilhantismo litterario da côrte attinge a sua edade de ouro, fortifica-se e expande-se para ir morrer no Paço da infanta D. Maria, onde, na Academia artistica e na Academia litteraria, ao lado das italianas Angela e Luiza Sigêa, brilham D. Leonor de Noronha, a traductora e annotadora de Marco Antonio Sibellico, Joanna Vaz, a loira coimbrã, poetisa e historiadora, Paula Vicenta com o seu pujante talento dramatico, e Publia Hortensia, que, aos 17 annos, discute Aristoteles com homens de alto saber, depois de ter feito em Coimbra os cursos de philosophia e theologia.

Talvez as acheis quando o sangue seccar. Mas voltareis vós ás estrellas, ou ficareis aqui commigo? Depois com um arremesso terrivel, voltando-se para Umbopa, que as suas garras estendidas pareciam querer despedaçar: E tu, tu que tens a pelle escura, quem és, que procuras aqui? Não as pedras que brilham, nem o metal que reluz! Ah, parece-me bem que te conheço! Oh céos! oh montes!

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