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De quando em quando lia ou relia uma carta, tomava um apontamento, escrevia um bilhete, retirava-se por momentos para receber algum agente eleitoral que o procurava, despachava um emissario; finalmente não podia socegar.

Se vir o caminho da felicidade, siga-o, meu irmão, e não volva a face para a minha soledade, para aquelles arvoredos onde eu hei de esconder-me com as suas cartas. Adeus.==«C. da S.» Na carta ia incluido um bilhete com um nome de homem, a quem deviam ser subscriptadas as cartas de Antonio d'Azevedo.

Gonçalo Mendes Ramires mandára da Torre um precioso cesto de rosas, com o seu bilhete, e n'uma linha este gracejo: «Em agradecimento d'um cravo, rosas á Snr.^a D. RosaGonçalo quasi pulou na cadeira, divertido: Sim, sim, Snr. Visconde, perfeitamente!.. Agora me recordo! Pois desde essa tarde elle sempre almejára por uma opportunidade de mostrar ao Snr.

Em todo o caso escrevi duas linhas ao meu creado serenando-o com relação ao meu desapparecimento. Mais nada? interrogou o desconhecido tomando o meu bilhete. Nada mais. Um sentimento de delicadeza e uma sombra de desconfiança impediam-me de escrever directamente á pessoa a quem o mascarado se referira. Fecharam a porta e fiquei .

A condessa, que tinha visivelmente a maior pressa de chegar, entrou, com a criada que a acompanhava, na carruagem que eu mandei approximar. Fechei a portinhola e disse á condessa baixo, quasi ao ouvido, dando-lhe o meu bilhete: Minha senhora, quaesquer que sejam as causas, quaesquer que sejam as consequencias da extranha aventura que acaba de approximar-se de v.

Reparando melhor, dei tino de haver entalado, entre o torçal e o rolo, um bilhete. Esse devia ser o esclarecimento desejado. Era, em verdade. Dizia simplesmente isto: «Chamo-me F., da casa de... vou para..., fugida á justa punição de meu pai e apenas confiada na protecção do pai de meu filho, que deve nascer se a morte não surprehender a mãe n'esta ousada resolução. «Tu, que me lêres, perdoa-me.

Ás nove, recebeu um bilhete de Norberto perguntando-lhe se podia ir á rua Barbet-de-Jouy, ao qual respondeu que não fosse, que ia ella á rua Varenne. A noite fôra-lhe boa conselheira. Arrependeu-se de lhe haver imposto uma prova, e deante de testemunhas, á sahida da Opera. Quando desejamos exercer um supremo esforço sobre alguem, é um erro tentar outros menores.

Augmentaram-lhe ainda mais as esperanças, quando leu um laconico bilhete, em que a prima lhe respondia tambem, assegurando-lhe que viria breve, e que trabalharia com empenho no sentido que elle lhe indicára.

O bilhete e a fita? nunca! São meus. Que importa, Importa muito. E, ou m'os dás ou... As ameaças depois, agora... a verdade! E Luiz ia a retirar-se quando ouviu no armazem a voz de Jorge que havia entrado. O mulato estremeceu de medo. Comtudo, tinha a consolação de ter amargurado e bem o coração de Luiz.

O galã aproximando-se mais: Em que estava a pensar?!... Sim, pois não adivinha? aflautou a ingenua. Certamente que não. Pois olhe estava a pensar num bonito vestido de riscas... Ó illusões! ó facadas! A resposta, porém, não veio. Pegou noutro bilhete, e tornou a escrever: «Quem a adora, onde a poderá encontrar

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